Em conversa recente com um aliado, Lula se disse surpreso com o grau de rejeição ao PT e reconheceu que a imagem do partido pode ter se desgastado antes do que previa.
O ex-presidente esperava que o eleitorado acusasse a “fadiga de material” apenas na próxima corrida presidencial, em 2018. O sentimento, portanto, não comprometeria a reeleição de Dilma Rousseff. Com o novo diagnóstico, Lula entende que é preciso repensar o discurso para manter o petismo no poder.
O programa de Dilma para os jovens tentará ecoar bandeiras dos protestos de junho. O texto falará em “novos direitos” ligados ao transporte público, à cultura e ao acesso à tecnologia.
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