Com 9 votos a 8, a chapa 1 da bancada de oposição, encabeçada pelo vereador Rubenildo Cadeira (PRB), venceu a eleição da Mesa Diretora da Câmara de Vereadores de Iguatu para o biênio 2015/2016. Com o impedimento decretado pela justiça do atual presidente Antônio Bandeira Júnior (PMDB), assumiu a frente dos trabalhos o vice-presidente Pedro Lavor (PTB), que às 10h em ponto iniciou a sessão.
A eleição foi tensa. Antes da votação o vereador e candidato a presidente, Ronald Bezerra (PP), apresentou pedido de impugnação da chapa adversária alegando que o vereador Mário Rodrigues não poderia concorrer a uma vaga na Mesa Diretora por ter mudado de partido, do PSB para o PROS. O vereador Mário Rodrigues, candidato ao cargo de secretário geral também entrou com pedido de impugnação. Ele alegou que o vereador Ronald Bezerra já havia exercido o cargo de vice-presidente da Mesa anteriormente e, portanto não poderia fazer parte da disputa.
Após os questionamentos, o vereador e presidente da Sessão, Pedro Lavor, resolveu encaminhar a votação. Votaram 17 vereadores. Urna esvaziada e votos apurados, venceu a bancada de oposição, que comemorou o feito com passeata e queima de fogos de artifício.
Na assessoria jurídica da Chapa 1, esteve o advogado Tácito Cavalcante, e na chapa 2 o advogado Vicente Aquino, que após a eleição afirmou que a chapa da situação deve ingressar na justiça pedindo a impugnação da chapa vencedora.
Na assessoria jurídica da Chapa 1, esteve o advogado Tácito Cavalcante, e na chapa 2 o advogado Vicente Aquino, que após a eleição afirmou que a chapa da situação deve ingressar na justiça pedindo a impugnação da chapa vencedora.
Segurança
Durante a votação houve forte esquema de segurança, com o apoio de mais de 50 homens da Polícia Militar, que isolou a área num raio de 50 metros. O major Hermann comandou a operação. No local da votação foi permitida apenas a presença de repórteres, cinegrafistas, funcionários da casa, advogados e os próprios vereadores.
Durante a votação houve forte esquema de segurança, com o apoio de mais de 50 homens da Polícia Militar, que isolou a área num raio de 50 metros. O major Hermann comandou a operação. No local da votação foi permitida apenas a presença de repórteres, cinegrafistas, funcionários da casa, advogados e os próprios vereadores.
Um forte esquema de segurança foi montado no entorno do local da votação |