Outras 300 pessoas ficaram feridas, muitas com gravidade. |
Em publicação no Twitter, Osman classificou o ataque como cruel e disse que países como Turquia e Quênia ofereceram ajuda médica. Os hospitais estavam lotados um dia após o atentado, que teve como alvo uma rua movimentada próxima de vários mistérios do governo.
O presidente da Somália, Mohamed Abdullahi Mohamed, declarou três dias de luto e pediu que a população doe sangue aos hospitais.
Os Estados Unidos condenaram o ataque na Somália. "Ataques covardes como este revigoram o compromisso dos EUA em ajudar nossos parceiros africanos no combate ao terrorismo", diz comunicado. O secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Antonio Guterres, pediu "união diante do terrorismo".
A explosão ocorreu dois dias após um encontro entre o chefe do Comando dos EUA na África e o presidente da Somália e também dois dias depois de o ministro da Defesa e do chefe do exército do país renunciarem por motivos não revelados.
Neste ano, militares norte-americanos intensificaram ataques de drone e outros esforços contra o al-Shabab na Somália.
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