Destituído, Tasso diz que não aceita corrupção e fisiologismo


Em entrevista coletiva na tarde desta quinta-feira (9), no Senado, logo apos receber ofício do presidente licenciado do PSDB, Aécio Neves o destituindo da interinidade na presidência do partido, o senador Tasso Jereissati disse que ao conversar com o senador mineiro, pediu em nome da amizade entre ambos, que fosse sincero quanto ao pedido de sua saída da presidência do partido:”somos amigos há 30 anos e por isso pedi sinceridade. Sei que ele não me quer a frente do partido e nem que eu concorra ao cargo. Então disse a ele que não renunciaria, pois ele mesmo prorrogou seu cargo sem consultar a executiva. Ele se levantou, saiu e depois mandou um oficio me destituindo”.

Tasso disse que há “diferenças muito profundas” entre ele e o mineiro. “Eu não defendo governo acusado de corrupção, de fisiologismo e o partido não deve seguir esse rumo atual”, observou. O cearense disse que não está em campanha, mas que colocou seu nome para a disputa. “Sei que o pedido não tem nada a ver com isonomia. Sei que é difícil concorrer com a máquina partidária”, frisou.



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