É triste, mas é verdade. Em 2017, pelos últimos dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - Caged, com base no mês de setembro, Iguatu registrou saldo negativo no emprego formal (carteira assinada).
Iguatu, considerada o epicentro da região Centro Sul do Estado, concentrando ao redor mais de 300 mil habitantes, sofre com a falta de perspectivas para a recuperação de empregos. Em setembro, segundo os dados do Caged, Iguatu fechou o mês com saldo negativo, foram -178 vagas.
No acumulado de 2017, o setor da indústria de transformação admitiu 748 trabalhadores, e demitiu 1.100, gerando um déficit de -352 vagas.
O comércio também mostrou saldo negativo no acumulado do ano. Foram admitidas 987 pessoas e demitidas 1.173, um saldo negativo de 186 empregos.
A construção civil foi o único setor que gerou resultados positivos. Foram admitidos 121 trabalhadores e demitidos 117, gerando um saldo positivo de 4 vagas.
No total do ano, são 2.432 admissões e 2.934 desligamentos, o que resultou em -502 postos de trabalho.
Enquanto Iguatu patina e perde vagas de empregos formais, Várzea Alegre, município distante cerca de 60 Km, amplia suas vagas de empregos com carteira assinada, com saldo positivo de 646 novos postos de trabalho.
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