Os acidentes de trânsito no Ceará estão ligados ao aumento da frota de motociclistas. Em 2017, cerca de 1,3 milhão de motocicletas circulavam pelas ruas, avenidas e rodovias do Estado. Segundo o Instituto José Frota (IJF), 57% das 15.023 vítimas de trânsito que chegaram ao hospital em 2017 correspondiam a pilotos ou passageiros de motocicletas.
De acordo com o porta-voz do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-CE), jornalista Paulo Ernesto, a maior parte dos acidentes ocorrem, principalmente, devido a irresponsabilidade e falta de consciência dos condutores de motocicletas, que não respeitam a sinalização de trânsito; não utilizam o capacete; ultrapassam em locais indevidos e desrespeitam os limites de velocidade.
A tragédia no trânsito, que causa dor aos familiares e custos altos ao Sistema Único de Saúde (SUS), também são causados por outro motivo: a falta de habilitação de muitos motoristas, como se evidenciou nos dados do IJF (56% dos motociclistas atendidos afirmaram não ter habilitação). Para o porta-voz do Detran-CE, a realidade é triste em todo o Brasil e não só no Ceará. Para ele, os condutores não têm se preocupado com os riscos de conduzir motocicletas.
Segundo Paulo Ernesto, o Governo do Estado, junto com o Detran, tem buscado estimular esses condutores a regularizem sua situação e tirarem a carteira. O porta-voz do órgão citou, inclusive, que mais de 100 mil pessoas foram beneficiadas com carteira de habilitação popular, financiada, integralmente, pelo Estado e que permitiu a esses condutores tirarem a categoria A, especificada, justamente, para veículos sob duas rodas.
De acordo com o porta-voz do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-CE), jornalista Paulo Ernesto, a maior parte dos acidentes ocorrem, principalmente, devido a irresponsabilidade e falta de consciência dos condutores de motocicletas, que não respeitam a sinalização de trânsito; não utilizam o capacete; ultrapassam em locais indevidos e desrespeitam os limites de velocidade.
A tragédia no trânsito, que causa dor aos familiares e custos altos ao Sistema Único de Saúde (SUS), também são causados por outro motivo: a falta de habilitação de muitos motoristas, como se evidenciou nos dados do IJF (56% dos motociclistas atendidos afirmaram não ter habilitação). Para o porta-voz do Detran-CE, a realidade é triste em todo o Brasil e não só no Ceará. Para ele, os condutores não têm se preocupado com os riscos de conduzir motocicletas.
Segundo Paulo Ernesto, o Governo do Estado, junto com o Detran, tem buscado estimular esses condutores a regularizem sua situação e tirarem a carteira. O porta-voz do órgão citou, inclusive, que mais de 100 mil pessoas foram beneficiadas com carteira de habilitação popular, financiada, integralmente, pelo Estado e que permitiu a esses condutores tirarem a categoria A, especificada, justamente, para veículos sob duas rodas.
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