Por 5 votos contra 2, os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concederam mais uma liminar para manter Cássio Cunha Lima (PSDB), governador da Paraíba, e José Lacerda Neto (DEM), vice, no cargo até que todas os recursos possíveis sejam esgotados.
Essa liminar não altera a decisão do TSE do último dia 20, que cassou o mandato de ambos. Mas dá tempo para os dois tentarem se livrar da acusação. Agora eles podem recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF).
O governador da Paraíba é acusado de abuso de poder político e conduta vedada durante a campanha eleitoral de 2006. Ele já tinha sido cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba duas vezes, e se mantinha no cargo até hoje por uma liminar concedida também pelo TSE.
O caso, que parecia resolvido, voltou a plenário por causa de uma ação cautelar impetrada ontem à noite no TSE para tentarem reverter a perda do mandato.
Eduardo Ferrão, advogado de Cássio Cunha, informou que vai aproveitar o tempo extra para analisar com tranqüilidade alguns pontos falsos que basearam a decisão do tribunal."Falam que o governador distribuiu 35 mil cheques, mas não se fala que havia 28 mil indeferimento de pedidos e processos administrativos autorizando essa ação, decidida por um colegiado, e não só pelo governador", defendeu.
Essa liminar não altera a decisão do TSE do último dia 20, que cassou o mandato de ambos. Mas dá tempo para os dois tentarem se livrar da acusação. Agora eles podem recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF).
O governador da Paraíba é acusado de abuso de poder político e conduta vedada durante a campanha eleitoral de 2006. Ele já tinha sido cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba duas vezes, e se mantinha no cargo até hoje por uma liminar concedida também pelo TSE.
O caso, que parecia resolvido, voltou a plenário por causa de uma ação cautelar impetrada ontem à noite no TSE para tentarem reverter a perda do mandato.
Eduardo Ferrão, advogado de Cássio Cunha, informou que vai aproveitar o tempo extra para analisar com tranqüilidade alguns pontos falsos que basearam a decisão do tribunal."Falam que o governador distribuiu 35 mil cheques, mas não se fala que havia 28 mil indeferimento de pedidos e processos administrativos autorizando essa ação, decidida por um colegiado, e não só pelo governador", defendeu.
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