O PSF - Programa de Saúde a Família, criado com muitas boas intenções, se não sofrer sérias mudanças na sua estrutura, pode estar caminhando para se tornar um monumental fiasco. Quem faz essa advertência é o médico José Aristodemo Pinotti, da USP, UNICAMP e da Academia Nacional de Medicina.
O programa, possui atualmente 43.024 equipes de saúde, coordenadas por médicos. Para termos uma idéia, 60% dos municípios brasileiros conseguem uma cobertura de apenas 25 % de unidades de atendimento. Em alguns casos esse percentual chega à casa de 14%, e tudo isto a um custo anual de 5 bilhões de reais.
Segundo José Aristodemo, existem falhas, mas também existem saídas para evitar o fracasso dos PSF. Uma solução simples seria, deixar para os agentes as visitas às famílias, enquanto os médicos, principalmente ginecologistas, pediatras e clínicos atenderiam nos centros e postos de saúde, que se encontram na maioria dos casos, sucateados e mau cuidados pelo País afora.
O programa, possui atualmente 43.024 equipes de saúde, coordenadas por médicos. Para termos uma idéia, 60% dos municípios brasileiros conseguem uma cobertura de apenas 25 % de unidades de atendimento. Em alguns casos esse percentual chega à casa de 14%, e tudo isto a um custo anual de 5 bilhões de reais.
Segundo José Aristodemo, existem falhas, mas também existem saídas para evitar o fracasso dos PSF. Uma solução simples seria, deixar para os agentes as visitas às famílias, enquanto os médicos, principalmente ginecologistas, pediatras e clínicos atenderiam nos centros e postos de saúde, que se encontram na maioria dos casos, sucateados e mau cuidados pelo País afora.
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