De acordo com as previsões meteorológicas da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), a expectativa é de que nos próximos quatro meses, as chuvas estejam dentro da normalidade.
“Este ano, teremos uma quadra bem irregular no Estado. Em relação a 2008, poderemos ter menos chuvas”, disse o gerente do Departamento de Meteorologia da Funceme, David Ferran, no XI Workshop Internacional de Avaliação Climática para o Semi-Árido, em Fortaleza.
Durante a estação de chuva do ano passado, foram registrados cerca de 791mm em todo o Estado. O cálculo dos especialistas apontava para um período de altos índices pluviométricos. E assim foi. 2008 entrou para a lista dos dez anos acima da média histórica, e o Cariri foi uma das regiões mais beneficiadas pelas águas. David Ferran relembra que a região surpreendeu por se destacar como “bem acima da média”.
Os estudos climáticos identificam que, apesar do Oceano Pacífico estar frio, propiciando a formação de nuvens (fenômeno “La Ninã”), a diferença de temperaturas no Atlântico Norte e Sul dificulta a ocorrência das chuvas.
A Funceme ainda pretende discutir sobre o assunto para ter cada vez mais certeza sobre as probabilidades definidas. Apesar dos recursos tecnológicos atuais, ainda não é possível fazer previsões com 100% de certezas.
“Este ano, teremos uma quadra bem irregular no Estado. Em relação a 2008, poderemos ter menos chuvas”, disse o gerente do Departamento de Meteorologia da Funceme, David Ferran, no XI Workshop Internacional de Avaliação Climática para o Semi-Árido, em Fortaleza.
Durante a estação de chuva do ano passado, foram registrados cerca de 791mm em todo o Estado. O cálculo dos especialistas apontava para um período de altos índices pluviométricos. E assim foi. 2008 entrou para a lista dos dez anos acima da média histórica, e o Cariri foi uma das regiões mais beneficiadas pelas águas. David Ferran relembra que a região surpreendeu por se destacar como “bem acima da média”.
Os estudos climáticos identificam que, apesar do Oceano Pacífico estar frio, propiciando a formação de nuvens (fenômeno “La Ninã”), a diferença de temperaturas no Atlântico Norte e Sul dificulta a ocorrência das chuvas.
A Funceme ainda pretende discutir sobre o assunto para ter cada vez mais certeza sobre as probabilidades definidas. Apesar dos recursos tecnológicos atuais, ainda não é possível fazer previsões com 100% de certezas.
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