
São nos meses de verão, estação marcada por uma sequência de sol, calor e chuvas, que o Aedes aegypti encontra as condições ideais para se proliferar. Porém, além de combater o único transmissor do vírus da dengue no país, o Ministério da Saúde está preocupado com outra espécie, cujo nome ainda não é tão familiar aos brasileiros: o Aedes albopictus, primo do popular mosquito e que já é responsável por alguns surtos de dengue no sudeste da Ásia.
Já há registro do inseto em quase todos os estados do país — só não foi encontrado no Amapá, Acre, Piauí e em Sergipe. O albopictus foi identificado pela primeira vez no Brasil em 1986, em Minas Gerais, no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Apesar da inexistência de casos de dengue transmitida pela espécie asiática, o inseto tem potencial para se transformar em um vetor da doença.
O Aedes albopictus é tema de diversos estudos que monitoram seu avanço no país e que buscam estabelecer as principais diferenças entre ele e o Aedes aegypti. O maior problema é que o albopictus tem maior capacidade de resistir ao frio e maior capacidade de criar gerações que já nasçam infectadas por vírus que podem ser transmitidos ao homem (transmissão vertical). Clique na imagem para visualizar melhor.
Já há registro do inseto em quase todos os estados do país — só não foi encontrado no Amapá, Acre, Piauí e em Sergipe. O albopictus foi identificado pela primeira vez no Brasil em 1986, em Minas Gerais, no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Apesar da inexistência de casos de dengue transmitida pela espécie asiática, o inseto tem potencial para se transformar em um vetor da doença.
O Aedes albopictus é tema de diversos estudos que monitoram seu avanço no país e que buscam estabelecer as principais diferenças entre ele e o Aedes aegypti. O maior problema é que o albopictus tem maior capacidade de resistir ao frio e maior capacidade de criar gerações que já nasçam infectadas por vírus que podem ser transmitidos ao homem (transmissão vertical). Clique na imagem para visualizar melhor.
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