
Uma chuva de média intensidade caiu no final da tarde de hoje na cidade de Iguatu, tempo suficiente para causar alagamentos em diversos pontos da zona urbana da cidade, causando transtornos a pedestres e condutores de veículos automotores.
No cruzamento da Rua Coronel Virgílio Correia com a Rua Coronel Gustavo Correia (foto), o nível da água chegou a lavar as calçadas, a ponto de quase adentrarem aos estabelecimentos comerciais. Em outros trechos viários, eram perceptíveis os inconvenientes causados pelo temporal.
Em tempo
Bem que uma boa parte desses problemas, já poderia estar sendo amenizados, se tamanha não fosse a ira de alguns setores partidários que fazem oposição sistemática à administração do prefeito Agenor Neto.
O grande problema apontado pelos mesmos, não é o fato de haver danos ao meio ambiente, e sim de tentarem de todas as maneiras atrapalhar de forma perniciosa, um trabalho que poderá mudar a cara da nossa cidade.
Explicando: O projeto de saneamento básico de toda a cidade de Iguatu está pronto e tem um custo total de aproximadamente 50 milhões de reais. Num primeiro momento, já houve a liberação de recursos da ordem R$ 6.900 milhões para o início da primeira etapa do projeto, onde irá atender os bairros Flores, Paraná, e Tabuleiro, justamente as partes que mais sofrem problemas de alagamentos durante o período invernoso.
Com uma arquitetura totalmente moderna, o projeto de saneamento de Iguatu prevê a construção de uma lagoa de estabilização na parte norte da cidade, onde toda a parte de esgotamento passará por um processo de decantação e filtragem, obtendo no seu estágio final uma água livre de poluentes danosos ao meio ambiente.
E porque então ainda não houve o pontapé inicial dessa obra?
Muitos simples. Como citamos anteriormente, setores contrários ao atual gestor do município, utilizando argumentos banais, tentam de todas as formas inviabilizarem o início do projeto, alegando, segundo eles, por meras suposições, que a construção da referida lagoa de estabilização poderia causar danos ao meio ambiente. Ora caros internautas, grande parte do povo está cansado de saber que o real motivo de toda essa “pendenga” não está no fato de ser danoso ou não ao meio ambiente. O motivo está mais à frente e envolve interesses “feudais” e financeiros, por parte de grupos, que se acostumaram ao longo da história a verem os seus caprichos serem moldados aos seus belos prazeres.
Se sairmos da esfera do saneamento básico e partirmos para a parte que trata do lixo da cidade, o problema é semelhante. Outra vez, setores oposicionistas, incluindo dois vereadores, estão fazendo de tudo para que as instalações do novo aterro sanitário se torne a grosso modo, um “elefante branco”. Outra vez, os argumentos se mostram os mais estapafúrdios possíveis, dentro de uma tese de que o local se encontra em uma região de lagoas.
É bem verdade que os motivos de tamanha rejeição do projeto, também não tem ligações nenhuma com a defesa do meio ambiente, até porque, num período bem recente da história politica do município nunca houve nenhuma preocupação dessas pessoas em amenizar o problema ambiental da cidade, pelo contrário, sempre se mostraram omissos. Outra vez, vem à tona, os velhos interesses feudais, onde proprietários de terras naquelas imediações, ao se sentirem prejudicados, optaram por negligenciar, contribuindo assim, para um atraso considerável daquele empreendimento.
Diante disso, cabe-nos a seguinte pergunta: O que é mais importante, construirmos um aterro sanitário que atenda aos reais princípios e normas da lei ambiental, ou convivermos com aquele lixão a céu aberto localizado nas imediações do Bairro Chapadinha, região leste da cidade? Qual seria o mais digno então?
No cruzamento da Rua Coronel Virgílio Correia com a Rua Coronel Gustavo Correia (foto), o nível da água chegou a lavar as calçadas, a ponto de quase adentrarem aos estabelecimentos comerciais. Em outros trechos viários, eram perceptíveis os inconvenientes causados pelo temporal.
Em tempo
Bem que uma boa parte desses problemas, já poderia estar sendo amenizados, se tamanha não fosse a ira de alguns setores partidários que fazem oposição sistemática à administração do prefeito Agenor Neto.
O grande problema apontado pelos mesmos, não é o fato de haver danos ao meio ambiente, e sim de tentarem de todas as maneiras atrapalhar de forma perniciosa, um trabalho que poderá mudar a cara da nossa cidade.
Explicando: O projeto de saneamento básico de toda a cidade de Iguatu está pronto e tem um custo total de aproximadamente 50 milhões de reais. Num primeiro momento, já houve a liberação de recursos da ordem R$ 6.900 milhões para o início da primeira etapa do projeto, onde irá atender os bairros Flores, Paraná, e Tabuleiro, justamente as partes que mais sofrem problemas de alagamentos durante o período invernoso.
Com uma arquitetura totalmente moderna, o projeto de saneamento de Iguatu prevê a construção de uma lagoa de estabilização na parte norte da cidade, onde toda a parte de esgotamento passará por um processo de decantação e filtragem, obtendo no seu estágio final uma água livre de poluentes danosos ao meio ambiente.
E porque então ainda não houve o pontapé inicial dessa obra?
Muitos simples. Como citamos anteriormente, setores contrários ao atual gestor do município, utilizando argumentos banais, tentam de todas as formas inviabilizarem o início do projeto, alegando, segundo eles, por meras suposições, que a construção da referida lagoa de estabilização poderia causar danos ao meio ambiente. Ora caros internautas, grande parte do povo está cansado de saber que o real motivo de toda essa “pendenga” não está no fato de ser danoso ou não ao meio ambiente. O motivo está mais à frente e envolve interesses “feudais” e financeiros, por parte de grupos, que se acostumaram ao longo da história a verem os seus caprichos serem moldados aos seus belos prazeres.
Se sairmos da esfera do saneamento básico e partirmos para a parte que trata do lixo da cidade, o problema é semelhante. Outra vez, setores oposicionistas, incluindo dois vereadores, estão fazendo de tudo para que as instalações do novo aterro sanitário se torne a grosso modo, um “elefante branco”. Outra vez, os argumentos se mostram os mais estapafúrdios possíveis, dentro de uma tese de que o local se encontra em uma região de lagoas.
É bem verdade que os motivos de tamanha rejeição do projeto, também não tem ligações nenhuma com a defesa do meio ambiente, até porque, num período bem recente da história politica do município nunca houve nenhuma preocupação dessas pessoas em amenizar o problema ambiental da cidade, pelo contrário, sempre se mostraram omissos. Outra vez, vem à tona, os velhos interesses feudais, onde proprietários de terras naquelas imediações, ao se sentirem prejudicados, optaram por negligenciar, contribuindo assim, para um atraso considerável daquele empreendimento.
Diante disso, cabe-nos a seguinte pergunta: O que é mais importante, construirmos um aterro sanitário que atenda aos reais princípios e normas da lei ambiental, ou convivermos com aquele lixão a céu aberto localizado nas imediações do Bairro Chapadinha, região leste da cidade? Qual seria o mais digno então?
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