A aliança do PT com o PMDB tão almejada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva é realidade apenas em estados periféricos. Nos locais de maior densidade eleitoral, definitivos para saber qual o rumo dos peemedebistas em 2010, há mais divergências do que acertos.
Até agora, estados sem peso na Convenção Nacional do partido — como Acre, Rondônia, Roraima e Rio Grande do Norte — estão com o acordo mais adiantado. Outros pró-Lula, como o Ceará, os empecilhos para o acordo eleitoral surgem da parte dos petistas, que além de já estarem contemplados com a vice governadoria, ainda estão reivindicando uma vaga a segunda cadeira do senado federal.
Até agora, estados sem peso na Convenção Nacional do partido — como Acre, Rondônia, Roraima e Rio Grande do Norte — estão com o acordo mais adiantado. Outros pró-Lula, como o Ceará, os empecilhos para o acordo eleitoral surgem da parte dos petistas, que além de já estarem contemplados com a vice governadoria, ainda estão reivindicando uma vaga a segunda cadeira do senado federal.
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