O PT, comandado pelo presidente Lula, vai revirar o baú do governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2003) para deflagrar a guerra retórica e fazer ecoar nas ruas o discurso de que há um desejo inconfesso de privatizar a Petrobrás por trás da insistência dos tucanos em investigá-la. Os petistas já estão com a língua afiada em dois episódios:
1) A abertura de capital da Petrobras, em 1997, quando o barril do petróleo estava cotado em US$ 11 e as ações da empresa foram despejadas no mercado a preços modestos;
2) A malograda tentativa de mudar o nome para PetroBrax sob pretexto de que seria melhor para internacionalizar a empresa.
Para repisar esses tópicos, o governo terá a ajuda dos petroleiros que preparam manifestações em várias capitais em defesa da empresa. A primeira está prevista para esta quinta-feira no Rio de Janeiro. A ideia é acuar a oposição com a ajuda das voz das ruas. Se o governo conseguir, será a estreia de manifestações de sindicatos contra uma CPI. Mais uma para a coleção “nunca antes neste país…”
1) A abertura de capital da Petrobras, em 1997, quando o barril do petróleo estava cotado em US$ 11 e as ações da empresa foram despejadas no mercado a preços modestos;
2) A malograda tentativa de mudar o nome para PetroBrax sob pretexto de que seria melhor para internacionalizar a empresa.
Para repisar esses tópicos, o governo terá a ajuda dos petroleiros que preparam manifestações em várias capitais em defesa da empresa. A primeira está prevista para esta quinta-feira no Rio de Janeiro. A ideia é acuar a oposição com a ajuda das voz das ruas. Se o governo conseguir, será a estreia de manifestações de sindicatos contra uma CPI. Mais uma para a coleção “nunca antes neste país…”
Obs:Dá para entender a irritação do presidente Lula com a CPI da Petrobrás. O “nó” não é apenas o calote de R$ 4 bi na Receita. A CPI pode desaguar sobre a Camargo Correia, acusada de superfaturamento na refinaria de Pernambuco, com fartas doações a políticos governistas.
Tags
POLITICA