O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) divulgou a lista dos Municípios selecionados para desenvolver projetos de Cozinhas Comunitárias, espécie de minirestaurantes que oferecem refeições balanceadas e de qualidade a R$ 1. Para esse programa, o MDS está investindo R$ 30,7 milhões.
Foram enviadas 622 propostas, sendo habilitadas 282 - esse é o número de inscritos que enviaram toda a documentação correta conforme as exigências previstas no Edital nº 06/2009. Das 282 habilitadas, foram classificadas 80, de acordo com critérios como o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), a Escala Brasileira Insegurança Alimentar (EBIA) e a qualificação das propostas de trabalho.
“Os critérios de seleção levaram a maior parte das unidades para Municípios de pequeno porte do Nordeste, o que é muito positivo, pois é nessa região que se concentram os mais altos índices de insegurança alimentar e onde há a menor concentração de equipamentos públicos de alimentação e nutrição”, destaca o diretor da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SESAN) do MDS, Marcelo Piccin.
A implantação de cada Cozinha Comunitária pode custar até R$ 450 mil. O valor é para ser executado com obras, instalações e aquisição de equipamentos, materiais permanentes e de consumo necessários à instalação da unidade. As Prefeituras ficarão responsáveis pela manutenção e administração das unidades, que devem oferecer, no mínimo, 100 refeições diárias, com funcionamento de segunda a sexta-feira. As 80 novas cozinhas fornecerão 10 mil refeições por dia, ao todo. O MDS já apoiou a instalação de 552 unidades. Dessas, 371 estão em funcionamento e nelas são servidas 37 mil refeições diárias.
Foram enviadas 622 propostas, sendo habilitadas 282 - esse é o número de inscritos que enviaram toda a documentação correta conforme as exigências previstas no Edital nº 06/2009. Das 282 habilitadas, foram classificadas 80, de acordo com critérios como o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), a Escala Brasileira Insegurança Alimentar (EBIA) e a qualificação das propostas de trabalho.
“Os critérios de seleção levaram a maior parte das unidades para Municípios de pequeno porte do Nordeste, o que é muito positivo, pois é nessa região que se concentram os mais altos índices de insegurança alimentar e onde há a menor concentração de equipamentos públicos de alimentação e nutrição”, destaca o diretor da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SESAN) do MDS, Marcelo Piccin.
A implantação de cada Cozinha Comunitária pode custar até R$ 450 mil. O valor é para ser executado com obras, instalações e aquisição de equipamentos, materiais permanentes e de consumo necessários à instalação da unidade. As Prefeituras ficarão responsáveis pela manutenção e administração das unidades, que devem oferecer, no mínimo, 100 refeições diárias, com funcionamento de segunda a sexta-feira. As 80 novas cozinhas fornecerão 10 mil refeições por dia, ao todo. O MDS já apoiou a instalação de 552 unidades. Dessas, 371 estão em funcionamento e nelas são servidas 37 mil refeições diárias.
Dos 77 municípios que receberão 80 novas cozinhas comunitárias, 24 municípios do Ceará foram contemplados. São os seguintes: Horizonte,Uruburetama, Maranguape, Orós, Senador Pompeu, Redenção, Mauriti, Boa Viagem, Santa Quitéria, Brejo Santo, Tamboril, Hidrolândia, Umirim, Itapipoca, Poranga, Potiretama, Deputado Irapuan Pinheiro, Tururu, Carnaubal, Ibiapina, Barbalha, Marco, Amontada e Santana do Cariri.
Tags
NACIONAL