Considerado de arrogante e truculento, o incidente ocorrido na manhã deste sábado (18), na praça da Bandeira, aqui na cidade de Iguatu.
Uma ação que deveria ocorrer para o fortalecimento do “bem comum”, no que diz respeito à prestações de serviços médicos à comunidade, por alguns instantes quase se transformou num fato de proporções imensuráveis, quando a violência ousou tomar conta daquele espaço, e exigiu a ação da Polícia Militar, num protesto por parte daqueles que, infringindo a lei, se acharam no direito de não permitir o diálogo entre as partes envolvidas.
Entenda-se por partes envolvidas, órgãos da Prefeitura de Iguatu e partidários e caciques políticos do grupo que faz oposição ao atual gestor municipal, os quais municiados da falta de lisura, segundo o prefeito, invadiram o espaço de um logradouro público (Praça da Bandeira) , sem no entanto, sequer solicitar a autorização para uso daquele local, já que segundo os organizadores, seria mais um serviço de caráter oficial patrocinado pelo governo do Estado. E o impasse foi gerado, a ponto da prefeitura municipal, cancelar a instalação para aquele local de um instrumento de diversão infantil (parque de diversão), em detrimento da outra parte conflitante.
Mesmo diante de um benefício pelo qual aquele movimento tinha a disposição de oferecer, um fato curioso nos chamou a atenção: Naquele ambiente pudemos constatar movimentos com caráter de promoção pessoal e política, a ponto de alguns partidários estarem usando camisas com nome de pretenso(a) candidato(a) a mandatos eletivos, já para o ano que vem – uma “fajutisse” sem tamanho; um desagravo às diretrizes do verdadeiro bem comum; um palanque eleitoral fora de época.
E para finalizar, o que nos resta é somente lamentar pelo ocorrido, o que contribui ainda mais para o acirramento dos ânimos entre as famílias iguatuenses, numa politicagem descabida e sem rumo. Resta saber até onde esse pessoal vai chegar – aí vem aquela indagação: se em determinado momento da política, já tentaram “surrar” até a maior autoridade da cidade, imaginem o que poderão fazer com as outras pessoas que ousem atravessarem o seu caminho?
Fica aqui, portanto, a nossa indignação pelo fato ocorrido, esperando que um dia, esses adeptos da discórdia caiam na realidade e tomem consciência da gravidade dos seus atos. E atentem bem: A nossa postura tem um caráter independente. Não somos pagos para elogiar e nem difamar quem quer que seja. Apenas temos um ponto de vista diferente. E as pessoas que usam o seu intelecto com a retidão necessária que o digam!!
Uma ação que deveria ocorrer para o fortalecimento do “bem comum”, no que diz respeito à prestações de serviços médicos à comunidade, por alguns instantes quase se transformou num fato de proporções imensuráveis, quando a violência ousou tomar conta daquele espaço, e exigiu a ação da Polícia Militar, num protesto por parte daqueles que, infringindo a lei, se acharam no direito de não permitir o diálogo entre as partes envolvidas.
Entenda-se por partes envolvidas, órgãos da Prefeitura de Iguatu e partidários e caciques políticos do grupo que faz oposição ao atual gestor municipal, os quais municiados da falta de lisura, segundo o prefeito, invadiram o espaço de um logradouro público (Praça da Bandeira) , sem no entanto, sequer solicitar a autorização para uso daquele local, já que segundo os organizadores, seria mais um serviço de caráter oficial patrocinado pelo governo do Estado. E o impasse foi gerado, a ponto da prefeitura municipal, cancelar a instalação para aquele local de um instrumento de diversão infantil (parque de diversão), em detrimento da outra parte conflitante.
Mesmo diante de um benefício pelo qual aquele movimento tinha a disposição de oferecer, um fato curioso nos chamou a atenção: Naquele ambiente pudemos constatar movimentos com caráter de promoção pessoal e política, a ponto de alguns partidários estarem usando camisas com nome de pretenso(a) candidato(a) a mandatos eletivos, já para o ano que vem – uma “fajutisse” sem tamanho; um desagravo às diretrizes do verdadeiro bem comum; um palanque eleitoral fora de época.
E para finalizar, o que nos resta é somente lamentar pelo ocorrido, o que contribui ainda mais para o acirramento dos ânimos entre as famílias iguatuenses, numa politicagem descabida e sem rumo. Resta saber até onde esse pessoal vai chegar – aí vem aquela indagação: se em determinado momento da política, já tentaram “surrar” até a maior autoridade da cidade, imaginem o que poderão fazer com as outras pessoas que ousem atravessarem o seu caminho?
Fica aqui, portanto, a nossa indignação pelo fato ocorrido, esperando que um dia, esses adeptos da discórdia caiam na realidade e tomem consciência da gravidade dos seus atos. E atentem bem: A nossa postura tem um caráter independente. Não somos pagos para elogiar e nem difamar quem quer que seja. Apenas temos um ponto de vista diferente. E as pessoas que usam o seu intelecto com a retidão necessária que o digam!!
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