A nova pandemia de gripe H1N1 pode causar coágulos sanguíneos e outros tipos de dano incomum aos pulmões, e os médicos devem estar atentos a isso, afirmam cientistas dos Estados Unidos.
Dois trabalhos publicados no periódico médico American Journal of Roentgenology mostram a necessidade de conferir radiografias e tomografias para características incomuns, e também mostram que a gripe suína pode ser difícil de diagnosticar em alguns dos pacientes mais prejudicados.
A gripe H1N1 está causando uma pandemia, e embora não seja particularmente letal, está fazendo adoecer principalmente jovens adultos e crianças mais velhas, que normalmente escapam dos piores efeitos da gripe comum.
– É, portanto, essencial que os clínicos sejam capazes de reconhecer possíveis casos da gripe pandêmica H1N1 em grupos de alto risco, para que possam pedir os exames de diagnóstico apropriados, iniciar a terapia antiviral específica e providenciar as medidas de apoio intensivo necessárias –, escreveu o médico Daniel Mollura, dos Institutos Nacionais de saúde do governo dos EUA, e colegas.
Um paciente de meia-idade que morreu da doença não foi diagnosticado antes da morte, mas sinais incomuns em suas radiografias poderão ajudar os médicos a salvar outros pacientes.
A equipe de Mollura descobriu que irregularidades chamadas "opacidades em vidro moído" nos pulmões do paciente, por meio de tomografia. Embora tivesse febre e mal-estar intenso, ele testou negativo para gripe e não foi tratados para a doença.
O homem morreu cinco dias depois de ser hospitalizado, e a autópsia confirmou que sofria de gripe suína. As lesões pulmonares que apareciam nas tomografias combinavam com o dano causado pelo vírus, disse Mollura.
O segundo estudo mostra que muitos pacientes com casos graves de gripe suína apresentavam embolia pulmonar em suas tomografias, bloqueando as artérias. O trabalho é assinado por pesquisadores da Universidade de Michigan.
Dois trabalhos publicados no periódico médico American Journal of Roentgenology mostram a necessidade de conferir radiografias e tomografias para características incomuns, e também mostram que a gripe suína pode ser difícil de diagnosticar em alguns dos pacientes mais prejudicados.
A gripe H1N1 está causando uma pandemia, e embora não seja particularmente letal, está fazendo adoecer principalmente jovens adultos e crianças mais velhas, que normalmente escapam dos piores efeitos da gripe comum.
– É, portanto, essencial que os clínicos sejam capazes de reconhecer possíveis casos da gripe pandêmica H1N1 em grupos de alto risco, para que possam pedir os exames de diagnóstico apropriados, iniciar a terapia antiviral específica e providenciar as medidas de apoio intensivo necessárias –, escreveu o médico Daniel Mollura, dos Institutos Nacionais de saúde do governo dos EUA, e colegas.
Um paciente de meia-idade que morreu da doença não foi diagnosticado antes da morte, mas sinais incomuns em suas radiografias poderão ajudar os médicos a salvar outros pacientes.
A equipe de Mollura descobriu que irregularidades chamadas "opacidades em vidro moído" nos pulmões do paciente, por meio de tomografia. Embora tivesse febre e mal-estar intenso, ele testou negativo para gripe e não foi tratados para a doença.
O homem morreu cinco dias depois de ser hospitalizado, e a autópsia confirmou que sofria de gripe suína. As lesões pulmonares que apareciam nas tomografias combinavam com o dano causado pelo vírus, disse Mollura.
O segundo estudo mostra que muitos pacientes com casos graves de gripe suína apresentavam embolia pulmonar em suas tomografias, bloqueando as artérias. O trabalho é assinado por pesquisadores da Universidade de Michigan.
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