Os produtores da localidade de Cardoso, zona rural do município de Iguatu, foram surpreendidos na noite desta terça-feira (19), com um forte temporal, acompanhado de rajadas de fortes ventos, culminando com a destruição de aproximadamente 10 hectares de plantações de bananas da variedade pacovan.
Há um ano atrás, esse mesmo fenômeno causou a destruição do bananal numa proporção bem superior, atingindo cerca de 80 hectares e 100 produtores.
Como um dos maiores produtores de banana do Estado, grande parte da produção se concentra nas localidades de Cardoso e Quixoá, nas margens do rio Jaguaribe.
Após a destruição do ano passado, ocorrida no mês de janeiro, os produtores fizeram um apelo ao Governo do Estado para que recebessem apoio e fossem beneficiados com uma linha de crédito especial de financiamento para a recuperação da cultura. Foi um trabalho realizado com o apoio da Sec. de Agricultura do Município, que na ocasião elaboraram um relatório com a descrição dos prejuízos, e que foi encaminhado à Sec. de Desenvolvimento Agrário do Estado. No entanto, apesar de toda a movimentação realizada nesse sentido, o governo nunca manifestou nenhuma ação concreta nesse sentido.
Diante desses fatos, o sentimento é de desolação. Alguns produtores já pensam até em mudar de variedade cultivada, substituindo por outra variedade de menor porte e mais resistente aos ventos, já que essa modalidade atual chega a uma altura de até dez metros.
Há um ano atrás, esse mesmo fenômeno causou a destruição do bananal numa proporção bem superior, atingindo cerca de 80 hectares e 100 produtores.
Como um dos maiores produtores de banana do Estado, grande parte da produção se concentra nas localidades de Cardoso e Quixoá, nas margens do rio Jaguaribe.
Após a destruição do ano passado, ocorrida no mês de janeiro, os produtores fizeram um apelo ao Governo do Estado para que recebessem apoio e fossem beneficiados com uma linha de crédito especial de financiamento para a recuperação da cultura. Foi um trabalho realizado com o apoio da Sec. de Agricultura do Município, que na ocasião elaboraram um relatório com a descrição dos prejuízos, e que foi encaminhado à Sec. de Desenvolvimento Agrário do Estado. No entanto, apesar de toda a movimentação realizada nesse sentido, o governo nunca manifestou nenhuma ação concreta nesse sentido.
Diante desses fatos, o sentimento é de desolação. Alguns produtores já pensam até em mudar de variedade cultivada, substituindo por outra variedade de menor porte e mais resistente aos ventos, já que essa modalidade atual chega a uma altura de até dez metros.
Com informações do Diário do Nordeste - foto: Honório Barbosa