
A expansão do emprego no Estado foi liderada pela criação de novas vagas nos setores de Serviços ( 2.401 postos), Indústria de Transformação ( 1.996) e Construção Civil ( 1.994 postos), saldos que superaram a queda acentuada registrada na Agropecuária (-843 postos). Também registraram quedas, embora em menor proporção, os setores de Serviços Industriais de Utilidades Públicas (-43 postos) e Administração Pública (-51 postos).
Para o presidente do Instituto de Desenvolvimento do Trabalho (IDT), Francisco de Assis Diniz, o crescimento da geração de empregos é resultado das políticas adotadas pelo governo estadual. “Esse é um super-recorde! Nós já aguardávamos esse resultado, pois as políticas do governo, com a redução de impostos, o aumento do poder de compra do salário mínimo e outras intervenções e investimentos feitos para estimular o mercado de trabalho, criam uma situação que leva efetivamente o Estado a ter uma dinâmica própria de desenvolvimento da economia”, afirma.
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