A onda de articulações para o Senado no Ceará avança, inclusive com ações de nível nacional, e, ontem, deputados do PSDB aproveitaram para adotar uma estratégia de pôr mais lenha na fogueira das relações entre PT/PMDB/PSB. O deputado Marcos Cals (PSDB) aproveitou o pronunciamento do correligionário Tomás Figueiredo para defender a posição do PMDB de querer ``rifar`` a candidatura do deputado federal José Pimentel (PT) ao Senado.
Marcos Cals afirmou que Eunício Oliveira, presidente peemedebista no Ceará, estaria certo em articular com seu partido diante da ``densidade eleitoral`` do senador Tasso Jereissati (PSDB), que, segundo ele, ficou ampliada com os ``gestos de simpatia`` do governador Cid Gomes (PSB). Cals defende ainda que o governador apenas tem compromisso com Eunício e que a outra vaga ficaria para Tasso ``disputar``.
Já um deputado, aliado de Eunício Oliveira, ponderou que essa articulação para tirar o petista não seria boa, uma vez que o PT não votaria em Tasso. Para ele, o PT, ressentido, ``não se empenharia na campanha do peemedebista``.
Marcos Cals afirmou que Eunício Oliveira, presidente peemedebista no Ceará, estaria certo em articular com seu partido diante da ``densidade eleitoral`` do senador Tasso Jereissati (PSDB), que, segundo ele, ficou ampliada com os ``gestos de simpatia`` do governador Cid Gomes (PSB). Cals defende ainda que o governador apenas tem compromisso com Eunício e que a outra vaga ficaria para Tasso ``disputar``.
Já um deputado, aliado de Eunício Oliveira, ponderou que essa articulação para tirar o petista não seria boa, uma vez que o PT não votaria em Tasso. Para ele, o PT, ressentido, ``não se empenharia na campanha do peemedebista``.
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