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Manoel Santana |
A liminar que impedia a sessão só chegou nas dependências da casa legislativa após o início da sessão, no que possibilitou o voto de nove vereadores, que ainda conseguiram colocar o seu voto na urna. Para ser cassado é preciso uma maioria absoluta de votos, ou seja, dois terços dos vereadores, e como faltam cinco votos, a situação pode ser mudada.
A decisão foi contestada pelo vereador de oposição Tarso Magno (PSL), mas teve que ser acatada pelo presidente José de Amélia Júnior.
Com a decisão, Santana ganhou tempo para se defender e na manhã de hoje (29) tomou café com o presidente da Câmara, José de Amélia, e fez um apelo para que os vereadores possam discutir com ele, "olho no olho" um pacto para a cidade. Santana se comprometeu a tomar as medidas necessárias para corrigir as distorções que forem identificadas na sua gestão, ressaltando ainda que o processo de cassação, no seu entender, “é a maior injustiça” pela qual já foi vítima.