Os bancários de todo o país devem aprovar nesta quarta-feira, em assembleia, o fim da greve da categoria, que já dura 14 dias. A recomendação para aceitar a proposta apresentada na segunda-feira pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) será feita pelo Comando Nacional dos Bancários.
A nova proposta da Fenaban oferece reajuste de 7,5% para quem ganha até R$ 5.250, o equivalente a um aumento real (descontada a inflação dos últimos 12 meses) de 3,08%. Para os salários superiores a R$ 5.250, a proposta prevê um aumento fixo de R$ 393,75 ou correção de 4,29% - o que for maior.
A nova proposta também reajusta o piso de escriturários e caixas (de R$ 1.074,46 para R$ 1.250, reajuste de 16,33%). Já a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), que tem regra básica de 90% do salário, mais adicional, terá 14,28% de aumento no adicional, com teto ampliado de R$ 2.100 para R$ 2.400.
Com data-base em 1º de setembro e em greve desde o último dia 29, os cerca de 470 mil bancários do país apresentaram inicialmente pedido de reajuste salarial de 11%. A primeira contraproposta da Fenaban, apresentada no sábado passado, previa aumento de 6,5% para salários até R$ 4.100. Foi recusada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-Rio) por ser "insuficiente" - pelas contas da entidade, trabalhadores com salários acima de R$ 6.200 não conseguiriam repor a inflação dos últimos 12 meses. A segunda oferta foi apresentada na segunda-feira.
Além da discussão sobre a convenção coletiva de bancos públicos, como Banco do Brasil e Caixa, os dois lados negociaram ainda a inclusão de cláusulas sobre temas como o fim do assédio moral e maior segurança nas agências.
A nova proposta da Fenaban oferece reajuste de 7,5% para quem ganha até R$ 5.250, o equivalente a um aumento real (descontada a inflação dos últimos 12 meses) de 3,08%. Para os salários superiores a R$ 5.250, a proposta prevê um aumento fixo de R$ 393,75 ou correção de 4,29% - o que for maior.
A nova proposta também reajusta o piso de escriturários e caixas (de R$ 1.074,46 para R$ 1.250, reajuste de 16,33%). Já a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), que tem regra básica de 90% do salário, mais adicional, terá 14,28% de aumento no adicional, com teto ampliado de R$ 2.100 para R$ 2.400.
Com data-base em 1º de setembro e em greve desde o último dia 29, os cerca de 470 mil bancários do país apresentaram inicialmente pedido de reajuste salarial de 11%. A primeira contraproposta da Fenaban, apresentada no sábado passado, previa aumento de 6,5% para salários até R$ 4.100. Foi recusada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-Rio) por ser "insuficiente" - pelas contas da entidade, trabalhadores com salários acima de R$ 6.200 não conseguiriam repor a inflação dos últimos 12 meses. A segunda oferta foi apresentada na segunda-feira.
Além da discussão sobre a convenção coletiva de bancos públicos, como Banco do Brasil e Caixa, os dois lados negociaram ainda a inclusão de cláusulas sobre temas como o fim do assédio moral e maior segurança nas agências.
Tags
NACIONAL