O Presidente da Cãmara de Dirigentes Lojistas de Iguatu (CDL),Valmir Alves, o presidente do Sindlojas, Tadeu Rolim, Henrique Bezerra, presidente da Associação Comercial,a coordenadora do Núcleo de Educação do Trânsito, Neidimar Araújo além do secretário de Meio Ambiente do município, Valdeci Ferreira, estiveram reunidos nesta quinta-feira (06), às 19 horas, no auditório do CDL, com os proprietários de veículos de som volante (automóveis, motos e trios elétricos), onde na ocasião foram discutidos os critérios para a utilização da propaganda volante pelas ruas do centro da cidade.
Durante a reunião foi feita a entrega para o Departamento Municipal de Trânsito de dois aparelhos medidores de níveis de ruídos (decibelímetros), para orientar, fiscalizar, e se for o caso, punir aqueles que não respeitarem a legislação de crimes ambientais - Lei de nº 9.605/98 que permite o uso de equipamento sonoro com um limite de até 70 decibéis durante o dia, e após as 22 horas o limite reduz para 60 decibéis.
Durante a reunião foi feita a entrega para o Departamento Municipal de Trânsito de dois aparelhos medidores de níveis de ruídos (decibelímetros), para orientar, fiscalizar, e se for o caso, punir aqueles que não respeitarem a legislação de crimes ambientais - Lei de nº 9.605/98 que permite o uso de equipamento sonoro com um limite de até 70 decibéis durante o dia, e após as 22 horas o limite reduz para 60 decibéis.
Durante o debate vários assuntos foram colocados em pauta, principalmente quanto ao horário permitido para o funcionamento dos referidos meios de propaganda. Pelo acordo anterior, havia sido definido um quadrilátero envolvendo as ruas 15 de Novembro, José de Alencar, Deocleciano Bezerra e a Rua Coronel Virgílio Correia, onde a propaganda só seria permitida a partir das 14 horas, uma proposta que foi duramente criticada pela maioria dos proprietários de carros volantes que também reivindicam uma parte do horário da manhã para que os mesmos possam executar os seus trabalhos.
Por mais de uma hora o assunto chegou a ser discutido, mas não houve acordo entre as partes, o que viabilizou uma outra reunião a ser definida a data, para concluir os termos do acordo a serem cumpridos.
O presidente do CDL, Valmir Alves, demonstrou a necessidade de haver um consenso entre os proprietários de sons volantes, principalmente no quesito volume de som, já que são grandes as reclamações por parte dos donos de estabelecimentos comerciais, que vêm se sentindo prejudicados. "Gostaria de pedir a todos vocês, proprietários de sons volantes, a necessidade do uso do bom senso quando do uso dos seus equipamentos de som. Como havíamos prometido, compramos dois equipamentos (decibelímetros) e estamos entregando ao órgão responsável para que haja uma fiscalização com mais rigor". Sabemos “que todos vocês precisam ganhar o pão de cada dia, mas é preciso que haja também, respeito ao direito dos outros”, disse Valmir Alves.
Quanto à questão do uso dos decibelímetros na fiscalização ao excesso de som nos carros de som e trios elétricos, a coordenadora do Núcleo de Educação do Trânsito, Neidimar Araújo, avaliou ser de extrema importância que haja o bom senso por parte dos proprietários desses meios de divulgação, e espera que não haja a necessidade de medidas mais rígidas, como a aplicação de multas. “Que isto seja recebido de uma forma amigável, porque só irá passar por esse decibelímetro e só irá ser punido, quem ultrapassar os limites”, disse Neidimar.
Redação Iguatunoticias
Luiz Vasconcelos