Por determinação do comandante-geral da Polícia Militar, coronel William Alves Rocha, um reforço de policiais do Batalhão de Polícia de Choque (BpChoque) foi deslocado, ontem, para várias regiões do Interior do Estado. O objetivo do grupo de elite da corporação é empreender uma caçada às quadrilhas responsáveis pelos recentes ataques a cidades de pequeno e médio portes, onde as populações e os próprios destacamentos militares têm virado reféns durante assaltos a bancos.
Segundo o comandante do Batalhão de Polícia de Choque (BpChoque), tenente-coronel João Batista Bezerra dos Santos, a determinação do comandante-geral já está sendo cumprida. "As equipes de Choque estão sendo deslocadas para as regiões onde ocorreram os últimos ataques das quadrilha, especialmente na divisa com outros Estados como o Piauí, onde assaltos semelhantes ocorreram. Esta operação não tem data para terminar. Vamos dar o suporte necessários às companhias e batalhões do Interior para fechar o cerco contra os criminosos", advertiu.
Estão sendo empregados efetivos de duas das cinco companhias do BpChoque, o Comando Tático Motorizado (Cotam) e o Grupo de Ações Táticas Especiais (Cotam). Elas atuarão juntamente com o Serviço de Inteligência do Estado-Maior da PM e com o apoio, se necessário, de helicópteros da Coordenadoria de Operações Aéreas (Ciopaer), da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS).
Segundo o comandante do Batalhão de Polícia de Choque (BpChoque), tenente-coronel João Batista Bezerra dos Santos, a determinação do comandante-geral já está sendo cumprida. "As equipes de Choque estão sendo deslocadas para as regiões onde ocorreram os últimos ataques das quadrilha, especialmente na divisa com outros Estados como o Piauí, onde assaltos semelhantes ocorreram. Esta operação não tem data para terminar. Vamos dar o suporte necessários às companhias e batalhões do Interior para fechar o cerco contra os criminosos", advertiu.
Estão sendo empregados efetivos de duas das cinco companhias do BpChoque, o Comando Tático Motorizado (Cotam) e o Grupo de Ações Táticas Especiais (Cotam). Elas atuarão juntamente com o Serviço de Inteligência do Estado-Maior da PM e com o apoio, se necessário, de helicópteros da Coordenadoria de Operações Aéreas (Ciopaer), da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS).
Fonte: DN
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