Ação conjunta das policias Civil e Militar, invadiram na manhã desta quarta-feira (10) uma residência localizada no bairro Areias, na rua A, Nº 256, e apreenderam uma boa quantidade de medicamentos que estavam sendo fabricados clandestinamente. Cinco rapazes que estavam trabalhando na residência foram presos. A polícia ainda apreendeu máquinas e mais de um milhão de cápsulas usadas para embalar os comprimidos, além de uma quantidade de farinha de trigo que serviria para encher os comprimidos. Todo o material apreendido foi levado para a Delegacia Regional de Polícia Civil.
De acordo com o delegado de Polícia Civil, Agenor Freitas, a acusada de ser a proprietária da fábrica, Juliane Sobreira, estava usando o nome de uma empresa, a Isofarma, para comprar material e os equipamentos utilizados na fabricação dos medicamentos adulterados. No momento da ação da polícia, Juliane não se encontrava no local da apreensão.
O delegado de polícia afirma que o crime só foi descoberto porque a Isofarma, ao receber uma ligação de um fornecedor para tratar de uma venda, descobriu que o nome da empresa estava sendo usado por terceiros. A partir daí, a Isofarma entrou em contato com a delegacia de Iguatu, que passou a investigar o caso.
De acordo com o delegado de Polícia Civil, Agenor Freitas, a acusada de ser a proprietária da fábrica, Juliane Sobreira, estava usando o nome de uma empresa, a Isofarma, para comprar material e os equipamentos utilizados na fabricação dos medicamentos adulterados. No momento da ação da polícia, Juliane não se encontrava no local da apreensão.
O delegado de polícia afirma que o crime só foi descoberto porque a Isofarma, ao receber uma ligação de um fornecedor para tratar de uma venda, descobriu que o nome da empresa estava sendo usado por terceiros. A partir daí, a Isofarma entrou em contato com a delegacia de Iguatu, que passou a investigar o caso.
Redação: Luiz F. de Vasconcelos
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