O PSDB reuniu sua comissão de ética na semana passada para discutir as punições que cairão sobre os filiados que tenham apoiado candidatos de outras legendas ou coligações na eleição deste ano. A comissão terá 90 dias para apurar se houve infidelidade partidária entre os seus.
Segundo Francini Guedes, membro do conselho de ética do partido, os acusados de traição terão amplo direito de defesa no caso de abertura de processos para punição, que podem resultar até na perda do mandato, conforme o ex-presidente da sigla, Marco Penaforte, já havia adiantado após a ida de José Serra ao segundo turno contra a petista Dilma Rousseff.
A ordem da cúpula em favor do presidenciável do PSDB, porém, foi tranquilamente ignorada por dezenas de prefeitos e inclusive deputados estaduais da legenda social-democrata, que participaram, sem constrangimento ou temor, de reuniões promovidas por Cid com o objetivo de fortalecer a campanha de Dilma no Estado.
A iniciativa de punir esse tipo de comportamento, na visão de Beto Studart, surge com quatro anos de atraso. “A traição ao partido vem desde 2006 e não adianta querer punir tucano agora, porque isso deveria ter sido feito naquele tempo, quando realmente houve infidelidade”, declarou ao jornal O Estado.
Instado, Studart não quis nomear os tucanos que traíram o partido durante a eleição daquele ano, observando que “quem tiver memória vai lembrar que Lúcio Alcântara começou a campanha com mais de 60%” e perdeu a eleição para Cid - com muitos tucanos ao lado deste. E insiste: “É preciso verificar os culpados do passado, porque o partido começou a cair no Ceará a partir de 2006, quando perdeu uma eleição que tinha tudo para ganhar”.
Para o empresário, tal movimento descendente é “lastimável, pois o PSDB é composto de pessoas valorosas e preocupadas com o Ceará e com o Brasil”. Com relação ao senador Tasso Jereissati, que perdeu a reeleição para a dupla governista Eunício-Pimentel, Studart lamenta. “Foi uma grande perda para todo o país”.
Segundo Francini Guedes, membro do conselho de ética do partido, os acusados de traição terão amplo direito de defesa no caso de abertura de processos para punição, que podem resultar até na perda do mandato, conforme o ex-presidente da sigla, Marco Penaforte, já havia adiantado após a ida de José Serra ao segundo turno contra a petista Dilma Rousseff.
A ordem da cúpula em favor do presidenciável do PSDB, porém, foi tranquilamente ignorada por dezenas de prefeitos e inclusive deputados estaduais da legenda social-democrata, que participaram, sem constrangimento ou temor, de reuniões promovidas por Cid com o objetivo de fortalecer a campanha de Dilma no Estado.
A iniciativa de punir esse tipo de comportamento, na visão de Beto Studart, surge com quatro anos de atraso. “A traição ao partido vem desde 2006 e não adianta querer punir tucano agora, porque isso deveria ter sido feito naquele tempo, quando realmente houve infidelidade”, declarou ao jornal O Estado.
Instado, Studart não quis nomear os tucanos que traíram o partido durante a eleição daquele ano, observando que “quem tiver memória vai lembrar que Lúcio Alcântara começou a campanha com mais de 60%” e perdeu a eleição para Cid - com muitos tucanos ao lado deste. E insiste: “É preciso verificar os culpados do passado, porque o partido começou a cair no Ceará a partir de 2006, quando perdeu uma eleição que tinha tudo para ganhar”.
Para o empresário, tal movimento descendente é “lastimável, pois o PSDB é composto de pessoas valorosas e preocupadas com o Ceará e com o Brasil”. Com relação ao senador Tasso Jereissati, que perdeu a reeleição para a dupla governista Eunício-Pimentel, Studart lamenta. “Foi uma grande perda para todo o país”.
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