O presidente da Câmara Municipal de Juazeiro do Norte, José de Amélia Júnior (PSL), decidiu arquivar, na última quinta-feira, a comissão processante que investiga denúncias contra a gestão do prefeito Manoel Santana (PT). Foi o próprio Amélia quem mobilizou os demais vereadores para a abertura do processo.
A decisão foi tomada após negociação entre Amélia e Santana, no último domingo. A conversa foi mediada por dois dos deputados de maior expressão política na região do Cariri, o estadual Camilo Santana (PT) e o federal José Guimarães (PT), que é vice-presidente estadual do PT.
Reunidos em Fortaleza, os quatro fecharam um “acordo de convivência pacífica”, como definiu Guimarães. “Ele (Amélia) se dispôs a colaborar com a Prefeitura. Prevaleceu o bom senso”, disse. O deputado não dar detalhes sobre a conversa.
Na manhã da última quinta, Amélia informou à imprensa do arquivamento do processo de investigação e pediu ao assessor jurídico da Casa que comunicasse da decisão aos demais vereadores. Mas os três parlamentares que integram a comissão, contudo, afirmam que a decisão do presidente da Câmara não tem validade, uma vez que o arquivamento teria de ser votado em plenário.
O relator da comissão arquivada, vereador Tarso Magno (PSL), disse que vai desconsiderar a decisão do presidente da Casa. “Eu entendo que a decisão dele não tem nenhuma validade e, no meu pensamento, a comissão deve ser mantida. Depois de formalizada a comissão, não cabe mais o presidente intervir na comissão”, alegou.
A decisão foi tomada após negociação entre Amélia e Santana, no último domingo. A conversa foi mediada por dois dos deputados de maior expressão política na região do Cariri, o estadual Camilo Santana (PT) e o federal José Guimarães (PT), que é vice-presidente estadual do PT.
Reunidos em Fortaleza, os quatro fecharam um “acordo de convivência pacífica”, como definiu Guimarães. “Ele (Amélia) se dispôs a colaborar com a Prefeitura. Prevaleceu o bom senso”, disse. O deputado não dar detalhes sobre a conversa.
Na manhã da última quinta, Amélia informou à imprensa do arquivamento do processo de investigação e pediu ao assessor jurídico da Casa que comunicasse da decisão aos demais vereadores. Mas os três parlamentares que integram a comissão, contudo, afirmam que a decisão do presidente da Câmara não tem validade, uma vez que o arquivamento teria de ser votado em plenário.
O relator da comissão arquivada, vereador Tarso Magno (PSL), disse que vai desconsiderar a decisão do presidente da Casa. “Eu entendo que a decisão dele não tem nenhuma validade e, no meu pensamento, a comissão deve ser mantida. Depois de formalizada a comissão, não cabe mais o presidente intervir na comissão”, alegou.
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