O deputado estadual Heitor Férrer (PDT), fez na última quinta-feira (03/02) o seu primeiro pronunciamento da atual legislatura para destacar que os índices de pobreza no Ceará cresceram, apesar de a Assembleia Legislativa ter aprovado, em 2003, a criação do Fundo de Combate à Pobreza - Fecop.
Ele destacou que na mensagem do governador, lida ontem no Legislativo, o combate à pobreza foi apontado como a mais ousada política desenvolvimentista do Governo. Portanto, “políticas equivocadas foram adotadas, haja vista que a pobreza só aumentou nos últimos quatro anos”, avisou o parlamentar.
Para fundamentar o seu pronunciamento, Heitor Férrer citou números veiculados no jornal o Povo. Pela publicação, o número de cearenses que vivem com apenas R$ 58,00 reais por mês passou de 600 mil para quase um milhão de pessoas, nos últimos quatro anos. A este contingente soma-se 2,72 milhões de cearenses que sobrevivem com R$ 100,00, e 4,2 milhões que têm renda de até meio salário mínimo. “Ou seja, cerca de 90 por cento da população do Estado está abaixo da linha da pobreza”, avisou.
Segundo Heitor Férrer, “lamentavelmente, o Governo não conseguiu minimizar a pobreza do Ceará. O Governo Cid Gomes aumentou o número de pobres e de miseráveis”, disse. Ele considerou ainda que as políticas públicas implantadas não têm conseguido sair da “mesmice”, e têm contribuindo para aumentar o número de pobres no Estado”, disse ele.
Ele destacou que na mensagem do governador, lida ontem no Legislativo, o combate à pobreza foi apontado como a mais ousada política desenvolvimentista do Governo. Portanto, “políticas equivocadas foram adotadas, haja vista que a pobreza só aumentou nos últimos quatro anos”, avisou o parlamentar.
Para fundamentar o seu pronunciamento, Heitor Férrer citou números veiculados no jornal o Povo. Pela publicação, o número de cearenses que vivem com apenas R$ 58,00 reais por mês passou de 600 mil para quase um milhão de pessoas, nos últimos quatro anos. A este contingente soma-se 2,72 milhões de cearenses que sobrevivem com R$ 100,00, e 4,2 milhões que têm renda de até meio salário mínimo. “Ou seja, cerca de 90 por cento da população do Estado está abaixo da linha da pobreza”, avisou.
Segundo Heitor Férrer, “lamentavelmente, o Governo não conseguiu minimizar a pobreza do Ceará. O Governo Cid Gomes aumentou o número de pobres e de miseráveis”, disse. Ele considerou ainda que as políticas públicas implantadas não têm conseguido sair da “mesmice”, e têm contribuindo para aumentar o número de pobres no Estado”, disse ele.