O MPE (Ministério Público Eleitoral) recorreu ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para pedir a cassação da senadora Vanessa Grazziotin, eleita pelo PCdoB do Amazonas, e de seus suplentes.
As acusações são de abuso de poder econômico, compra de votos e captação ilícita de recursos para a campanha do ano passado. De acordo com o MPE, Vanessa Grazziotin e seu marido, Eron Bezerra, teriam feito uso político e eleitoral do Programa Zona Franca Verde, de distribuição de sementes e implementos agrícolas, para captação de votos, tiveram a campanha eleitoral “irrigada” com recursos provenientes de caixa dois e efetuaram despesas de campanha sem declarar corretamente à Justiça Eleitoral.
Conforme a acusação, o Idam (Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas), vinculado à Sepror (Secretaria de Produção Rural), usou o Programa Zona Franca Verde para beneficiar claramente a candidatura de Vanessa e outros integrantes da coligação Avança Amazonas.
As acusações são de abuso de poder econômico, compra de votos e captação ilícita de recursos para a campanha do ano passado. De acordo com o MPE, Vanessa Grazziotin e seu marido, Eron Bezerra, teriam feito uso político e eleitoral do Programa Zona Franca Verde, de distribuição de sementes e implementos agrícolas, para captação de votos, tiveram a campanha eleitoral “irrigada” com recursos provenientes de caixa dois e efetuaram despesas de campanha sem declarar corretamente à Justiça Eleitoral.
Conforme a acusação, o Idam (Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas), vinculado à Sepror (Secretaria de Produção Rural), usou o Programa Zona Franca Verde para beneficiar claramente a candidatura de Vanessa e outros integrantes da coligação Avança Amazonas.
No recurso, o MPE destaca o depoimento de um eleitor que afirma que a chefe do Idam no município de Novo Remanso (AM) teria oferecido um motor para que ele votasse na senadora do PCdoB.
Ainda de acordo com o MPE, a parlamentar teria pago seus cabos eleitorais por meio de terceiros, o que impede o efetivo controle da arrecadação e da aplicação dos recursos da campanha.
Segundo o Ministério Público, no caso específico de Vanessa foram identificados 72 prestadores de serviço com valores de pagamentos incompatíveis entre a prestação de contas e os dados bancários, 11 prestadores de serviço com indicações de pagamentos, ou seja, que existiriam na prestação de contas, mas sem a devida correspondência nos dados bancários, entre outras irregularidades.
Ainda de acordo com o MPE, a parlamentar teria pago seus cabos eleitorais por meio de terceiros, o que impede o efetivo controle da arrecadação e da aplicação dos recursos da campanha.
Segundo o Ministério Público, no caso específico de Vanessa foram identificados 72 prestadores de serviço com valores de pagamentos incompatíveis entre a prestação de contas e os dados bancários, 11 prestadores de serviço com indicações de pagamentos, ou seja, que existiriam na prestação de contas, mas sem a devida correspondência nos dados bancários, entre outras irregularidades.
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