Depois de muitas reclamações, a Caixa Econômica Federal (CEF) e o Ministério das Cidades concederam prazo até 30 de junho para o financiamento de casas populares do programa "Minha Casa, Minha Vida" sem a exigência de que o imóvel esteja localizado em rua pavimentada. Até essa data, o contrato deve estar assinado.
O prazo concedido para o financiamento de imóveis populares é considerado uma medida paliativa pela Associação dos Construtores Civis de Iguatu (ACCI). "Em apenas quatro meses não será possível que as Prefeituras façam obras de calçamento nos bairros onde as casas estão sendo construídas", observa o presidente da associação, Elenilton Lopes. "Depois desse prazo, haverá desemprego no setor, e o programa vai paralisar nas cidades do interior".
Recentemente, representantes da ACCI partiram de uma reunião na Câmara Municipal desta cidade com o objetivo de debater as mudanças na regra de financiamento do programa e solicitar apoio dos vereadores.
Os construtores solicitaram mobilização junto aos deputados federais e senadores para o fim da exigência da construção das casas em ruas pavimentadas. Pediram uma audiência com o prefeito de Iguatu, Agenor Neto, para solicitar a construção de calçamento nos bairros onde há casas em construção financiadas pelo programa.
O presidente da Câmara, vereador Ednaldo Lavor, disse que o Legislativo iguatuense vai apoiar a luta dos construtores civis e vai enviar ofícios para os parlamentares cearenses no Congresso, apresentando as reivindicações do setor, além de solicitar da Prefeitura prioridade nas obras de pavimentação. “Entendo que, imediatamente, é imperativo atender quem faz casas e gera emprego, quem se emprega e quem precisa da casa para viver, temos um gestor que estará nesta luta e através do seu conhecimento no setor, pois o mesmo e também engenheiro ele irá conversar com a categoria”, acrescentou Ednaldo Lavor .
Adotada no último dia 11 de fevereiro, a decisão do Ministério das Cidades e da Caixa Econômica Federal de suspender o financiamento de casas construídas em ruas sem infraestrutura básica provocou muita reclamação de empreendedores, que ficaram com imóveis encalhados, e de quem queria comprar esses imóveis.
Após o dia 30 de junho, a Caixa Econômica Federal informa que poderá adotar regras diferenciadas para o programa, de acordo com a região ou o tamanho do Município.
O prazo concedido para o financiamento de imóveis populares é considerado uma medida paliativa pela Associação dos Construtores Civis de Iguatu (ACCI). "Em apenas quatro meses não será possível que as Prefeituras façam obras de calçamento nos bairros onde as casas estão sendo construídas", observa o presidente da associação, Elenilton Lopes. "Depois desse prazo, haverá desemprego no setor, e o programa vai paralisar nas cidades do interior".
Recentemente, representantes da ACCI partiram de uma reunião na Câmara Municipal desta cidade com o objetivo de debater as mudanças na regra de financiamento do programa e solicitar apoio dos vereadores.
Os construtores solicitaram mobilização junto aos deputados federais e senadores para o fim da exigência da construção das casas em ruas pavimentadas. Pediram uma audiência com o prefeito de Iguatu, Agenor Neto, para solicitar a construção de calçamento nos bairros onde há casas em construção financiadas pelo programa.
O presidente da Câmara, vereador Ednaldo Lavor, disse que o Legislativo iguatuense vai apoiar a luta dos construtores civis e vai enviar ofícios para os parlamentares cearenses no Congresso, apresentando as reivindicações do setor, além de solicitar da Prefeitura prioridade nas obras de pavimentação. “Entendo que, imediatamente, é imperativo atender quem faz casas e gera emprego, quem se emprega e quem precisa da casa para viver, temos um gestor que estará nesta luta e através do seu conhecimento no setor, pois o mesmo e também engenheiro ele irá conversar com a categoria”, acrescentou Ednaldo Lavor .
Adotada no último dia 11 de fevereiro, a decisão do Ministério das Cidades e da Caixa Econômica Federal de suspender o financiamento de casas construídas em ruas sem infraestrutura básica provocou muita reclamação de empreendedores, que ficaram com imóveis encalhados, e de quem queria comprar esses imóveis.
Após o dia 30 de junho, a Caixa Econômica Federal informa que poderá adotar regras diferenciadas para o programa, de acordo com a região ou o tamanho do Município.