Depois do anúncio de que o Ceará poderá perder R$ 378,9 milhões em recursos para 565 obras no Estado que estão enquadrados em “restos a pagar”, a bancada cearense em Brasília começa a se articular para impedir a devolução do dinheiro aos cofres da União.
Desses 565 convênios, a maioria firmados entre as prefeituras e o Governo Federal, 281 estão com a situação pendente, ou por inadimplência ou por falta da entrega de documentos exigidos para a aprovação dos repasses. O valor dessas obras é de R$ 163,7 milhões.
As outras 284 obras estão em situação regular, mas também esperam pela verba. Elas somam R$ 215,2 milhões.
Os maiores valores são para o Centro de Eventos (R$ 35 milhões) e para o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), com 18,7 milhões.
A data limite para que os valores sejam repassados pelo Governo Federal é 30 de abril. Os parlamentares temem que, ate lá, os impasses não sejam resolvidos.
Desses 565 convênios, a maioria firmados entre as prefeituras e o Governo Federal, 281 estão com a situação pendente, ou por inadimplência ou por falta da entrega de documentos exigidos para a aprovação dos repasses. O valor dessas obras é de R$ 163,7 milhões.
As outras 284 obras estão em situação regular, mas também esperam pela verba. Elas somam R$ 215,2 milhões.
Os maiores valores são para o Centro de Eventos (R$ 35 milhões) e para o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), com 18,7 milhões.
A data limite para que os valores sejam repassados pelo Governo Federal é 30 de abril. Os parlamentares temem que, ate lá, os impasses não sejam resolvidos.
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