O governador do Ceará, Cid Gomes (PSB-CE) anunciou, na noite de terça-feira (23), a realização de concursos públicos para as áreas da educação, justiça e trânsito. Ao todo, o governo do estado ofertará 5.800 novas vagas. O gestor também anunciou a nomeação de 23 escrivães aprovados em concurso público realizado em 2006.
Um dos concursos já autorizados prevê 2.000 vagas de nível médio para a Secretaria da Educação. Outras 800 vagas serão distribuídas entre os cargos de agentes penitenciários da Secretaria da Justiça, inspetores da Polícia Civil e o Departamento Estadual de Trânsito do Ceará (Detran-CE).
Um dos concursos já autorizados prevê 2.000 vagas de nível médio para a Secretaria da Educação. Outras 800 vagas serão distribuídas entre os cargos de agentes penitenciários da Secretaria da Justiça, inspetores da Polícia Civil e o Departamento Estadual de Trânsito do Ceará (Detran-CE).
Além disso, um concurso para a Polícia Militar oferecerá três mil vagas. A previsão é de que parte desses concursos tenha edital publicado ainda neste ano, como o da Secretaria da Justiça e Detran.
O anúncio deve atender parte das reivindicações de servidores estaduais que realizaram greve neste ano. Mas para o secretário do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público do Ceará (Mova-se), José Evaldo Ribeiro, o número de vagas ofertadas não são suficientes em alguns setores.
Além de insuficientes, segundo Ribeiro, as outras demandas dos servidores grevistas ainda precisam ser atendidas. Como, por exemplo, o reajuste salarial, solicitado por 100% dos grevistas: policiais civis, agentes do Detran, peritos forenses e professores. Os servidores que realizaram greves reivindicam também melhores condições de trabalho, capacitação profissional, além da nomeação de concursados.
Além de insuficientes, segundo Ribeiro, as outras demandas dos servidores grevistas ainda precisam ser atendidas. Como, por exemplo, o reajuste salarial, solicitado por 100% dos grevistas: policiais civis, agentes do Detran, peritos forenses e professores. Os servidores que realizaram greves reivindicam também melhores condições de trabalho, capacitação profissional, além da nomeação de concursados.