A juíza Patrícia Acioli, assassinada na madrugada desta sexta-feira (12)
na porta de casa, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio, foi
sepultada nesta tarde no cemitério Marui Grande. Parentes e amigos da
vítima foram prestar solidariedade.
Segundo o delegado da Divisão de Homicídios, Felipe Ettore, Patrícia foi
atingida por 21 tiros, a maioria na cabeça e no tórax. "Ela foi
executada em uma emboscada", disse Ettore. O delegado também afirmou que
a hipótese de crime passional já está praticamente descartada.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cezar Peluso, ao falar sobre o assunto disse que as autoridades policiais devem promover "a rápida apuração dos fatos e a
punição rigorosa dos responsáveis por este ato de barbárie". Para ele, crimes contra a pessoa de magistrados constituem atentados à independência do
Judiciário, ao Estado de Direito e à democracia brasileira.
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