Nova York Manifestantes tomaram as
ruas de capitais ao redor do mundo, ontem, para protestar contra a
"ganância corporativa" e os cortes orçamentários realizados por
distintos governos. Organizadores preveem marchas em até 951 cidades de
82 países, em todos os continentes, inspiradas no movimento Ocuppy Wall
Street (Ocupem Wall Street, em tradução livre), iniciado em Nova York.
O objetivo, destacam, é "unir nossa voz e dizer aos políticos e às elites financeira que cabe a nós, o povo, decidir nosso futuro", segundo o site da organização - http://www.15october.net.
Em Roma, na Itália, manifestantes destruíram vitrines de lojas e incendiaram dois carros após o início do protesto, que terminou em violência pleno centro da capital.
Os incidentes ocorreram perto do Coliseu, onde dezenas de milhares de pessoas mostraram insatisfação em relação à precariedade e o poder das finanças, em um contexto de crise global. Pequenos grupos quebraram as vitrines de dois bancos.
Centenas de pessoas protestaram em cidades do Japão, da Austrália, da Alemanha e da Nova Zelândia, entre outros países. Em Sydney, as ruas diante do Banco Central da Austrália foram tomadas por cerca de dois mil manifestantes, entre representantes aborígenes, sindicalistas e comunistas.
Em Taipei, no Taiwan, onde manifestações desse tipo são raras, cerca de cem pessoas se reuniram para criticar a má distribuição de riquezas. Houve protestos também em diversas outras cidades norte-americanas europeias.
Os primeiros protestos do tipo começaram em maio, em Madri, quando centenas de pessoas, conhecidas como os "indignados", tomaram a praça Puerta del Sol para mostrar descontentamento com altos índices de desemprego da Espanha e com o que chamam de forte influência das instituições financeiras sobre as decisões políticas.
Inspiração
Ao mesmo tempo, observadores dizem que, enquanto os protestos na Espanha tinham demandas específicas, como cortes nas jornadas de trabalho para combater o desemprego, muitos dos movimentos inspirados no "Occupy Wall Street" possuem bandeiras mais vagas.
O objetivo, destacam, é "unir nossa voz e dizer aos políticos e às elites financeira que cabe a nós, o povo, decidir nosso futuro", segundo o site da organização - http://www.15october.net.
Em Roma, na Itália, manifestantes destruíram vitrines de lojas e incendiaram dois carros após o início do protesto, que terminou em violência pleno centro da capital.
Os incidentes ocorreram perto do Coliseu, onde dezenas de milhares de pessoas mostraram insatisfação em relação à precariedade e o poder das finanças, em um contexto de crise global. Pequenos grupos quebraram as vitrines de dois bancos.
Centenas de pessoas protestaram em cidades do Japão, da Austrália, da Alemanha e da Nova Zelândia, entre outros países. Em Sydney, as ruas diante do Banco Central da Austrália foram tomadas por cerca de dois mil manifestantes, entre representantes aborígenes, sindicalistas e comunistas.
Em Taipei, no Taiwan, onde manifestações desse tipo são raras, cerca de cem pessoas se reuniram para criticar a má distribuição de riquezas. Houve protestos também em diversas outras cidades norte-americanas europeias.
Os primeiros protestos do tipo começaram em maio, em Madri, quando centenas de pessoas, conhecidas como os "indignados", tomaram a praça Puerta del Sol para mostrar descontentamento com altos índices de desemprego da Espanha e com o que chamam de forte influência das instituições financeiras sobre as decisões políticas.
Inspiração
Ao mesmo tempo, observadores dizem que, enquanto os protestos na Espanha tinham demandas específicas, como cortes nas jornadas de trabalho para combater o desemprego, muitos dos movimentos inspirados no "Occupy Wall Street" possuem bandeiras mais vagas.
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