A inflamação na garganta que provocou a internação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Hospital Sírio Libanês no sábado deve persistir até sexta-feira, segundo o doutor Paulo Hoff, seu médico pessoal.
A infecção faz parte dos efeitos colaterais da radioterapia a qual Lula se submeteu para combater um tumor na laringe. Ainda segundo Hoff, o ex-presidente sabia que poderia passar por esses problemas.
No sábado, uma tomografia foi feita para verificar a existência de infecção pulmonar e afastou a hipótese. Também mostrou que o tumor reduziu novamente.
Porém, apenas uma laringoscopia, que será feita daqui a um mês e meio, vai apontar se o tumor de Lula realmente foi extinguido. Não há previsão de alta.
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