Lixões a céu aberto ainda predominam nos municípios do Nordeste |
Na ocasião, representantes da empresa responsável pela elaboração do Estudo de Impacto Ambiental e seu respectivo Relatório (EIA/Rima) do aterro apresentarão aos presentes as características do empreendimento, bem como da área pretendida para instalar o equipamento. Além disso, será informado à população, em especial aos que residem nas proximidades do local escolhido, os impactos positivos e negativos oriundos da implantação de um aterro desse porte.
O Governo do Estado, através da Secretaria das Cidades, é o responsável pela construção. O aterro sanitário de Icó integra um consórcio que engloba nove municípios. São eles: Baixio, Cedro, Granjeiro, Icó, Ipaumirim, Lavras da Mangabeira, Orós, Umari e Várzea Alegre. O projeto prevê, também, seis estações de transferência de resíduos sólidos a serem implantadas em Orós, Cedro, Várzea Alegre, Lavras da Mangabeira, Umari e Ipaumirim.
De acordo com o Rima entregue à Semace, os estudos iniciais, ratificado pela Secretaria das Cidades, indicaram Icó como o município mais indicado para receber o aterro sanitário devido a sua localização estratégica e por ser entre os municípios consorciados quem mais produz resíduos sólidos. O equipamento está sendo projetado para ter uma vida útil de 20 anos.
(Governo do Estado)
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