A advogada Karla Dias Baptista, de 26 anos, moradora de Porto Grande, no Amapá, decidiu processar seu ex-marido, comerciante de 53 anos, por insignificância peniana.
O casal viveu por dois anos uma relação de namoro e noivado e durante este tempo não teve relacionamento sexual de nenhuma espécie em função da convicção religiosa do homem.
A mulher acusa o ex-marido de ter usado a motivação religiosa para esconder seu problema crônico. Em depoimento a imprensa a denunciante disse que “se eu tivesse visto antes o tamanho do ‘problema’ eu jamais teria me casado com um impotente”.
A legislação brasileira considera erro essencial sobre a pessoa do outro cônjuge quando existe a “ignorância, anterior ao casamento, de defeito físico irremediável, ou de moléstia grave”. E justamente partindo desta premissa que a advogada pleiteia agora a anulação do casamento e uma indenização de R$ 200 mil pelos dois anos de namoro e 11 meses de casamento.
Antonio que agora é conhecido na região como Toninho Anaconda, afirma que a repercussão do caso gerou graves prejuízos para sua honra e também quer reparação na justiça por ter tido sua intimidade revelada publicamente.
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