Solidariedade promete "Roubar" 23 parlamentares


O Solidariedade, o mais recente partido político autorizado pela Justiça Eleitoral, liderado pelo deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho, promete "roubar" pelo menos 23 parlamentares de oito agremiações. A sigla se reuniu ontem em Brasília para estimular as adesões de deputados e senadores e acelerar o processo de filiação, que termina, na prática, em 4 de outubro.

A maior debandada partidária será do PDT, partido atual de Paulinho, que também é o presidente da Força Sindical. Segundo ele, os deputados estão insatisfeitos com o apoio da legenda ao governo federal. Ele acusa o PT de ter abandonado a causa trabalhista. "A Dilma esqueceu dos trabalhadores", critica.

Além dos seguidores de Paulinho, o Solidariedade contará ao menos com quatro deputados dissidentes do PMDB. São eles: Arthur Maia (BA), Benjamin Maranhão (PB), Genecias Noronha (CE) e Wladimir Costa (PA)

Segundo Paulinho, o Solidariedade será um partido diferente dos outros porque terá uma causa definida. O deputado informa que a sigla apoiará pautas a favor dos trabalhadores, dos aposentados e do setor industrial. "O Paulinho tem essa coisa de olhar o trabalhador, mas também os sindicatos patronais", destaca Francischini.



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