O Governo quer deixar para o fim de 2021 a privatização dos Correios. É o que afirma o Secretário de Desestatização, Salim Mattar. Para este ano, a meta é alcançar 300 ativos à iniciativa privada.
Segundo ele, em 2019 o Governo manteve o foco na reforma da Previdência. “Este ano, a agenda de desestatizações irá caminhar mais”, ressaltou. Quem também entrou na esteira foram a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e a Telebras. A primeira será vendida em janeiro de 2022. Já a Telebras tem seu leilão previsto para julho de 2021.
Mattar também reforçou que o Banco do Brasil, Caixa Econômica e Petrobras estão fora do raio de privatizações. Reconheceu a dificuldade caso o Governo levasse o possível plano adiante.
“Precisaríamos mudar a lei. Não fazemos as mesas coisas que os governos anteriores para ter maioria do Congresso”, destacou.
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