Na 1ª semana do mesmo mês, esse número era de 9,8 milhões. Isso significa 1 milhão de desempregados a mais. Alta de 10,8% no período.
O aumento foi motivado porque há mais pessoas buscando uma ocupação, e não necessariamente porque houve novas demissões. O número de pessoas trabalhando ficou estável no mês. Segundo o IBGE, o país tinha 84,431 milhões de pessoas ocupadas na última semana de maio.
Ao todo, o instituto estima que 74,6 milhões de pessoas estavam fora da força de trabalho. A informalidade é alta: 29 milhões de trabalhadores não tinham carteira assinada. Normalmente, eles atuam como domésticos, não contribuem para o INSS ou trabalham por conta própria.
Os dados fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua) Covid. O levantamento do IBGE foi feito por telefone. É a 1ª pesquisa do instituto realizada completamente dessa forma.
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