Segundo o órgão, além de dados pessoais, os estelionatários também pedem a transferência de dinheiro para a liberação de benefícios trasados.
Ainda de acordo com o INSS, em um desses golpes, os criminosos têm se passado por integrantes do Conselho Nacional de Previdência Social, visando pedir a transferência de dinheiro para liberar supostos valores de benefícios trasados.
Outra prática fraudulenta aplicada é a falsa revisõa do benefício. Nesse caso, os estelionatários abordam o segurado e afirmam que ele teria direito a receber valores atrasados pagos pela Previdência Social. Para a liberação, os criminosos solicitam que o segurado informe dados pessoais, além de efetuar o depósito de dterminada quantia em uma conta bancária.
Segundo a Previdência, todas as revisões de benefícios são baseadas na legislação e os segurados não precisam fazer nenhum pagamento para ter direito.