Delações da JBS mostram que o presidente Michel Temer deu aval para a empresa pagar R$ 3 milhões, em dinheiro vivo, ao ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha.
Segundo reportagem da Revista Época, o dinheiro foi descontado do crédito de R$ 15 milhões a que Temer tinha direito na empresa. O crédito foi autorizado pelo PT e debitado da conta de propina da JBS no BNDES.
Na delação, Ricardo Saud afirmou que procurou Temer pessoalmente, após Cunha pedir a quantia em dinheiro vivo.
Em nota, a Presidência da República chama o empresário Joesley Batista de bandido e diz que a quadrilha comandada por ele fabrica profusão, versões e planilhas.
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