Governador Camilo Santana nega necessidade de intervenção federal


Uma semana após a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) divulgar que, com cinco mil mortes, 2017 foi o ano mais violento da história do Ceará, o governador, Camilo Santana e o titular da SSPDS, André Costa, afirmaram que o Estado não necessita de uma intervenção federal.
As declarações das autoridades públicas foram concedidas nessa sexta-feira (19), durante a primeira reunião de Monitoramento de Ações e Programas Prioritários (MAPP) de 2018.

Para o governador, os problemas relacionados à Segurança Pública estadual já não dependem do efetivo de Polícia nas ruas. Santana ressalta que o Governo Federal deve, imediatamente, cumprir seu papel de protetor das fronteiras do Brasil para interromper a expansão do tráfico de drogas.

"Acho que a União precisa assumir a sua responsabilidade enquanto entidade federativa. Eu não recebi um centavo do Governo Federal em três anos do meu governo para investir em Segurança Pública. Entra droga no Brasil, entra arma. Essa é a intervenção federal que precisa ser feita pelo Governo. Que o Governo Federal cumpra o seu papel e faça uma pactuação nacional", disse o governador do Ceará.

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