A prefeita do municipio de Quixelô, Jenine do Amaral Macedo, ingressou na comarca local com um pedido judicial de extinção do mandato de todos os nove vereadores. A ação atende a uma recomendação do Ministério Público Estadual (MPE) feita em novembro de 2007, quando concluiu investigação e constatou que os parlamentares faltaram, sem justificativas, mais de um terço das sessões ordinárias referentes ao exercício de 2006. Na época, a recomendação foi feita pelo promotor de Justiça, Luiz Alcântara e desde então vem obtendo ampla repercussão.
O MP fez as investigações após denúncias e comprovou por meio das atas das sessões que todos os nove parlamentares faltaram pelo menos 50% das reuniões ordinárias. A Câmara reúne-se uma vez por semana, às quartas-feiras. Em 2006, foram 40 sessões.
Os vereadores de oposição reagem e alegam que são vítimas de injustiça. “Estamos apreensivos com essa ação”, disse o vereador Maurício Coelho (PT). “Na verdade, foi o bloco da oposição que denunciou ao MP a não realização de sessões, e a Câmara estava fechada e não tínhamos acesso ao livro de atas”.
Aqui entre nós. Esses é um dos casos em que o feitiço vira para cima do feiticeiro. Os vereadores de oposição daquele município, como sempre fazem uma oposição raivosa e descabida, e agora vêm com essa de que não tem culpas. E aí cabe uma perguntinha: "será que esses vereadores se negaram a receberem o seus salários?". Se receberam é porque compactuaram com o delito, então, resta a justiça a interpretação da lei, e fim de papo.
O MP fez as investigações após denúncias e comprovou por meio das atas das sessões que todos os nove parlamentares faltaram pelo menos 50% das reuniões ordinárias. A Câmara reúne-se uma vez por semana, às quartas-feiras. Em 2006, foram 40 sessões.
Os vereadores de oposição reagem e alegam que são vítimas de injustiça. “Estamos apreensivos com essa ação”, disse o vereador Maurício Coelho (PT). “Na verdade, foi o bloco da oposição que denunciou ao MP a não realização de sessões, e a Câmara estava fechada e não tínhamos acesso ao livro de atas”.
Aqui entre nós. Esses é um dos casos em que o feitiço vira para cima do feiticeiro. Os vereadores de oposição daquele município, como sempre fazem uma oposição raivosa e descabida, e agora vêm com essa de que não tem culpas. E aí cabe uma perguntinha: "será que esses vereadores se negaram a receberem o seus salários?". Se receberam é porque compactuaram com o delito, então, resta a justiça a interpretação da lei, e fim de papo.