Os técnicos do TCM consideraram apenas os casos transitados em julgado. Ou seja, quando não cabe mais recurso. O período do levantamento compreendeu os últimos cinco anos (2002-2006). O pente fino levou em conta irregularidades na aplicação dos índices mínimos exigidos por lei em Educação e Saúde; estouro dos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal, licitações e contratos fraudulentos. A rede de arrasto lançada pelo TCM atingiu todos os 184 municípios do Estado. Pegou peixe de todo tamanho. Alguns com sobrenomes notáveis. Atenção: na relação tem deputado estadual e federal, que já foram ordenadores de despesa. Prefeitos, presidentes de Câmara Municipal ou secretários, por exemplo. São mais de 300 páginas
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