Fato inédito. A onda gay está crecendo a olhos vistos. Entre os índios ticunas, a etnia mais populosa da Amazônia situada no alto do Solimões composta de 32 mil silvícolas, 20 já ligaram o pisca-alerta e se declararam homossexuais assumidíssimos.
Segundo reportagem na Folha de São Paulo , em uma aldeia próximo a Tabatinga, os índios ´pink´ se dizem vítimas de preconceito, são chamados de ´a coisa´ e quando saem sozinhos são agredidos com pedras e latas. Alguns já conseguiram sair da aldeia, pintaram os cabelos e as unhas, fizeram as sobrancelhas e foram trabalhar na cidade satélite como ´empregada doméstica´.
Daí para a parada gay nas grandes cidades é um pulo. E não duvidem se passarem a fazer novela nas emissoras de televisão. Com tanta carência de homem e excesso de ´bichas´ na TV, o difícil será treiná-los para fazer papel de homem. Sobre o ´imbroglio´ convém lembrar que falta de aviso não foi. Há tempos, bem antes da era Juruna, um índio disse claramente que o negócio dele é apito. Ninguém levou à sério, taí o que deu...
Segundo reportagem na Folha de São Paulo , em uma aldeia próximo a Tabatinga, os índios ´pink´ se dizem vítimas de preconceito, são chamados de ´a coisa´ e quando saem sozinhos são agredidos com pedras e latas. Alguns já conseguiram sair da aldeia, pintaram os cabelos e as unhas, fizeram as sobrancelhas e foram trabalhar na cidade satélite como ´empregada doméstica´.
Daí para a parada gay nas grandes cidades é um pulo. E não duvidem se passarem a fazer novela nas emissoras de televisão. Com tanta carência de homem e excesso de ´bichas´ na TV, o difícil será treiná-los para fazer papel de homem. Sobre o ´imbroglio´ convém lembrar que falta de aviso não foi. Há tempos, bem antes da era Juruna, um índio disse claramente que o negócio dele é apito. Ninguém levou à sério, taí o que deu...
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