O mal de alguns dos candidatos que aí estão, na busca de uma prefeitura ou de uma cadeira no parlamento municipal, é se fazer de amigo, sorriso de amigo, cara de amigo, mas nada ter de amigo. São como o ditado: amigo de todos, amigo de ninguém. Que bom seria se pudéssemos só ter amigos! Mas isso só seria possível, se todos (inclusive nós) fossem bons. Ou seja, se não tivesse havido o pecado original.
Só que, em matéria de político atrás de mandado, o pecado é originalíssimo. Vai para o rádio e aparece na tevê pleno de interesses e envolvido por outras paixões, impossibilitado de manter a cabeça lúcida. O eleitor já deu, nas pesquisas, o troco que esse tipo de gente receberá na urna. Ele sabe, por certo, que quem se finge amigo de todos, é porque não é de ninguém. Sou dos que detestam sorrisos postiços.
OBS: Texto extraido da coluna do DN.
Só que, em matéria de político atrás de mandado, o pecado é originalíssimo. Vai para o rádio e aparece na tevê pleno de interesses e envolvido por outras paixões, impossibilitado de manter a cabeça lúcida. O eleitor já deu, nas pesquisas, o troco que esse tipo de gente receberá na urna. Ele sabe, por certo, que quem se finge amigo de todos, é porque não é de ninguém. Sou dos que detestam sorrisos postiços.
OBS: Texto extraido da coluna do DN.
Tags
POLITICA