O clima de acirramento na corrida eleitoral nos municípios do Interior do Ceará, já começa a dar sinais de desespero por parte de alguns candidatos. Além das ameaças, das simulações e denúncias que podem deixar a campanha deste ano como uma das mais violentas do Ceará, começam a surgir o chamado estelionato eleitoral.
Se não bastassem as denúncias de falsas pesquisas eleitorais, e das tentativas de induzirem os eleitores a votarem em determinado candidato, eis que agora surge o estelionato com os programas sociais, o mais conhecido "Bolsa Família". Simplesmente existem candidatos que estão usando de artifícios demagógicos nos programas eleitorais do rádio, para mentirem descaradamente para os eleitores menos esclarecidos.
A última novidade surgiu na cidade de Iguatu (centro Sul do Ceará). Um candidato a prefeito(a) daquela cidade, se achando desprestigiado nas pesquisas eleitorais, resolveu agora dizer para os beneficiários do programa que caso seja eleito(a) irá ampliar o benefício, ou seja, quem recebe 120 reais, o município complementará com mais 300 reais, chegando assim a quantia de um salário mínimo. Ora meus amigos, a proposta é simplesmente absurda, e chega a extrapolar os limites da lei eleitoral.
É preciso que haja mais rigor quanto a esse tipo de artimanha, afinal, se essa mentira não convence os mais esclarecidos, mas nos rincões distritais e nas periferias, o povo ainda é muito carente no discernimento do que é promessa e do que é realidade.
Se não bastassem as denúncias de falsas pesquisas eleitorais, e das tentativas de induzirem os eleitores a votarem em determinado candidato, eis que agora surge o estelionato com os programas sociais, o mais conhecido "Bolsa Família". Simplesmente existem candidatos que estão usando de artifícios demagógicos nos programas eleitorais do rádio, para mentirem descaradamente para os eleitores menos esclarecidos.
A última novidade surgiu na cidade de Iguatu (centro Sul do Ceará). Um candidato a prefeito(a) daquela cidade, se achando desprestigiado nas pesquisas eleitorais, resolveu agora dizer para os beneficiários do programa que caso seja eleito(a) irá ampliar o benefício, ou seja, quem recebe 120 reais, o município complementará com mais 300 reais, chegando assim a quantia de um salário mínimo. Ora meus amigos, a proposta é simplesmente absurda, e chega a extrapolar os limites da lei eleitoral.
É preciso que haja mais rigor quanto a esse tipo de artimanha, afinal, se essa mentira não convence os mais esclarecidos, mas nos rincões distritais e nas periferias, o povo ainda é muito carente no discernimento do que é promessa e do que é realidade.
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