Se os discursos dos candidatos a presidente da República tomassem posse no lugar deles, o Brasil era o verdadeiro Éden. Quantas promessas jamais cumpridas, não é? E sobre o Nordeste, então, chega-se a escandalosas aberrações. Pela boca dessa gente, todos os dias, liberam-se bilhões de reais para tudo o que se possa imaginar.
E quando o Lula faz o seu teatro nos palanques, o que não dá para rir, dá para chorar, principalmente agora ao lado da sorridente e recauchutada Dilma Roussef.
Já devíamos estar acostumados. Médici derramou lágrimas na Paraíba, transformou a Transamazônica num monumental estirão de lama. Figueiredo disse que ia virar o mapa do Brasil de cabeça para baixo. Sarney prometeu irrigar um milhão de hectares na região, etc. Sobram-nos a voz rouca de Lula e o braço viciado do trabalhador rural. Agora vêm por aí as obras do PAC, sonhos das mil e uma noites. Dilma é candidata. E todos votaremos nela, os surrados ignorantes de sempre.
E quando o Lula faz o seu teatro nos palanques, o que não dá para rir, dá para chorar, principalmente agora ao lado da sorridente e recauchutada Dilma Roussef.
Já devíamos estar acostumados. Médici derramou lágrimas na Paraíba, transformou a Transamazônica num monumental estirão de lama. Figueiredo disse que ia virar o mapa do Brasil de cabeça para baixo. Sarney prometeu irrigar um milhão de hectares na região, etc. Sobram-nos a voz rouca de Lula e o braço viciado do trabalhador rural. Agora vêm por aí as obras do PAC, sonhos das mil e uma noites. Dilma é candidata. E todos votaremos nela, os surrados ignorantes de sempre.
*Coluna da Regina Marshall
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