E o Governo do presidente Lula, afetado pela crise econômica, já estuda um artifício jurídico que permita a suspensão do reajuste dos servidores públicos federais.
Na medida em que a equipe econômica tenta viabilizar uma solução para esse problema, o presidente Lula e a ministra Dilma, pré candidata à sucessão em 2010, ainda resistem, temendo um custo político muito alto, caso a proposta se concretize.
O Ministério do planejamento admite que o caso está em estudo, mas ressalta que uma decisão só deverá ser tomada no final deste mês, quando o governo apresentará o decreto sobre a programação financeira para o ano, com novos valores de receitas e despesas, bem como os respectivos cortes no orçamento, que poderão atingir uma quantia em torno de R$ 40 bilhões.
Diante desses rumores, os servidores públicos federais já ameaçam fazer greve.
Opinião: O presidente Lula, no início, subestimou a crise, dando-lhe inclusive o apelido de "marolinha". E agora, diante do agravamento, e com a queda do PIB de 3,6% no último trimestre de 2008, cabe a ele e a sua equipe econômica decidir o que fazer. Dessa vez, o fantasma da "recessão" bateu com força em nossa porta, e qualquer descuido pode ser fatal.
Na medida em que a equipe econômica tenta viabilizar uma solução para esse problema, o presidente Lula e a ministra Dilma, pré candidata à sucessão em 2010, ainda resistem, temendo um custo político muito alto, caso a proposta se concretize.
O Ministério do planejamento admite que o caso está em estudo, mas ressalta que uma decisão só deverá ser tomada no final deste mês, quando o governo apresentará o decreto sobre a programação financeira para o ano, com novos valores de receitas e despesas, bem como os respectivos cortes no orçamento, que poderão atingir uma quantia em torno de R$ 40 bilhões.
Diante desses rumores, os servidores públicos federais já ameaçam fazer greve.
Opinião: O presidente Lula, no início, subestimou a crise, dando-lhe inclusive o apelido de "marolinha". E agora, diante do agravamento, e com a queda do PIB de 3,6% no último trimestre de 2008, cabe a ele e a sua equipe econômica decidir o que fazer. Dessa vez, o fantasma da "recessão" bateu com força em nossa porta, e qualquer descuido pode ser fatal.
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POLITICA