EDITORIAL
Até o presente momento só conhecemos duas formas de uma sociedade se organizar. Uma é a democracia. Outra, a ditadura.
Na democracia, as discórdias se desfazem na saliva, à custa de muitas conversas, de longas negociações. Na ditadura, os conflitos são resolvidos na marra, sob a tortura, censura e outras coisas mais. No confronto entre as duas, sabe-se que a democracia é melhor do que a ditadura.É obvio.
Daí, surgiu uma forma mais simplista de combater os conflitos ideológicos e partidários, então, criou-se o Congresso Nacional, ou parlamento.
O parlamento é, em rápida análise, uma assembléia de representantes eleitos pelos cidadãos nos regimes democráticos. A origem da palavra "parlamento", muito provavelmente origina-se do francês parlemet (conversação, propósito), derivada de parler (falar).
Pois bem, em períodos como o atual, numa fase em que aquela instituição está pendurada nas manchetes com a aparência de "casa dos trambiques", quase sempre ouve-se alguém aqui ou alí, recomendando o fechamento do Congresso Legislativo. É aí onde o tiro sai pela culatra. O alvo está errado, e subverte-se o debate.
Numa visão mais sábia e coerente, percebe-se claramente, que o vício não está no congresso, e sim nos congressistas, homens e mulheres eleitos pelo voto popular, riqueza que somente a democracia nos permite desfrutar. Diante disso, cabe a nós, o poder de mudar aquilo que não está correspondendo aos nossos anseios, muito embora, sabemos que não é tarefa tão fácil, afinal, estamos num País onde o voto é subvertido pelos princípios de um "Bolsa Família".
Um lembrete: Só defende o fechamento do Congresso Nacional, aqueles que não conheceram os efeitos do Ato Institucional nº 5, o famoso AI-5, que entrou em vigor em 13 de dezembro de 1968, e perdurou até 31 de dezembro de 1978.
Na democracia, as discórdias se desfazem na saliva, à custa de muitas conversas, de longas negociações. Na ditadura, os conflitos são resolvidos na marra, sob a tortura, censura e outras coisas mais. No confronto entre as duas, sabe-se que a democracia é melhor do que a ditadura.É obvio.
Daí, surgiu uma forma mais simplista de combater os conflitos ideológicos e partidários, então, criou-se o Congresso Nacional, ou parlamento.
O parlamento é, em rápida análise, uma assembléia de representantes eleitos pelos cidadãos nos regimes democráticos. A origem da palavra "parlamento", muito provavelmente origina-se do francês parlemet (conversação, propósito), derivada de parler (falar).
Pois bem, em períodos como o atual, numa fase em que aquela instituição está pendurada nas manchetes com a aparência de "casa dos trambiques", quase sempre ouve-se alguém aqui ou alí, recomendando o fechamento do Congresso Legislativo. É aí onde o tiro sai pela culatra. O alvo está errado, e subverte-se o debate.
Numa visão mais sábia e coerente, percebe-se claramente, que o vício não está no congresso, e sim nos congressistas, homens e mulheres eleitos pelo voto popular, riqueza que somente a democracia nos permite desfrutar. Diante disso, cabe a nós, o poder de mudar aquilo que não está correspondendo aos nossos anseios, muito embora, sabemos que não é tarefa tão fácil, afinal, estamos num País onde o voto é subvertido pelos princípios de um "Bolsa Família".
Um lembrete: Só defende o fechamento do Congresso Nacional, aqueles que não conheceram os efeitos do Ato Institucional nº 5, o famoso AI-5, que entrou em vigor em 13 de dezembro de 1968, e perdurou até 31 de dezembro de 1978.
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